Nós precisamos de cura. Cura para o nosso
coração decepcionado. Cura para possíveis traições. Cura para difamações e
calúnias. Curas para setas malignas. Curas para incompreensões. Cura para o
nosso pecado (maior necessidade). Restaurações de sonhos, visão?
Relacionamentos? Quanto sofrimento...
A doença quebranta. Ficamos dependentes de
ajuda, tornando-nos mais solidário às necessidades alheias. Ganhamos outra
visão de mundo: menos egoísta e mais participativa, solidária.
São tantas as necessidades da filha de Sião
como diz o hino. Mas, vamos meditar um pouco na Palavra do Médico dos Médicos
que diz: “Eu sou o Senhor que vos cura”. Ele pode curar todas as nossas
doenças. Levou sobre si as nossas enfermidades (pecados). Mas, também disse a
Paulo sobre o seu espinho: “a minha graça te basta, o meu poder se aperfeiçoa
na fraqueza.”
A nossa doença pode ser um meio de Deus glorificar
o seu nome em nossas vidas – se não reclamarmos e entendermos que Ele tem o
controle de tudo. Paulo mesmo disse que o espinho era para que ele não se
ensoberbecesse. Qual o motivo de nosso “espinho”?
Muitos para serem curados precisam de ajuda
como o paralítico que tiveram que abrir o telhado e o apresentarem diante de
Jesus. Entretanto, em outro, no do Tanque de Betesda, há trinta e oito anos
enfermo, não teve ajuda humana, foi o próprio Senhor que foi ao seu encontro e
o curou.
Ele também permitiu que Jó, um servo fiel
fosse acometido de uma doença maligna. Doença não é sinônimo de pecado ou
alguma ação corretiva divina. Pode ser provação, permissão.
No exército, aprendemos que um soldado
ferido, são três fora de combate. Que seja! Estamos preparados para socorrer os
ficam pelo caminho, como no caso do samaritano? ” Aquele que rega será regado!”
No livro de Jó, no capítulo 14 e versos 7-9:
“Porque há esperança para a árvore que, se for cortada, ainda se renovará, e
não cessarão os seus renovos, se envelhecer na terra a sua raiz, e morrer o seu
tronco no pó, ao cheiro das águas, brotará e dará ramos como a planta”, com um
hino muito bonito de um famoso conjunto, que apesar de teologicamente estar mal
aplicado (brevidade da vida humana), traz uma mensagem bonita de esperança. Há
esperança para aqueles que esperam em Deus!
Águas saradoras, como descritas no livro de
Ezequiel, capítulo 47 e versículo 9, “porque lá chegarão essas águas e sararão,
e viverá tudo por onde quer que entrar esse ribeiro” e no livro do profeta
Zacarias: “naquele dia, haverá uma fonte aberta para a casa de Davi e para os
habitantes de Jerusalém contra o pecado e contra a impureza” – há uma fonte
aberta!
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