terça-feira, 20 de setembro de 2011

O amigo do esposo.

O evangelista João, descreve no capítulo 3 e verso 29, a resposta de João Batista a respeito de Jesus estar batizando também em Enom, junto a Salim. Respondeu que apenas era um amigo dEle, que o assistia e o ouvia. Disse mais, era necessário que Ele crescesse e ele diminuísse. E ainda, estava alegre por ouvir a sua voz...

Que resposta, hein? Responderíamos assim?

Um amigo que desde o ventre já se alegrava com a presença dEle, como relatado no primeiro capítulo e verso 44 do evangelho segundo escreveu Lucas.

No capítulo primeiro e verso 35 a 37, do evangelho segundo escreveu o apóstolo João, aquele que gostava de reclinar nos ombros do esposo, temos outra característica do amigo: não impedia seus discípulos de seguirem a Jesus, quando o apontou como o Cordeiro de Deus. Seus discípulos foram seguir a Jesus e ele nem se preocupou. Temos agido assim? 

O próprio esposo deu testemunho que ele era mais do que profeta e não tinha aparecido alguém maior do que ele nascido de mulher. Que honra!

Contudo, Jesus disse a respeito dos fariseus e escribas, grupos religiosos da época, que eles eram hipócritas, fechavam aos homens o reino dos céus, não entravam e ainda impediam outros de entrar. Mas o amigo não faz assim...

Será que também poderemos dizer que somos amigo do esposo nas outras qualidades dele? Na nossa assistência a Ele, alegramo-nos com o crescimento dEle ou ficamos incomodados com isso? Queremos “holofotes” para nós? Crescer também? 

       Hum...


Pois é...

No final de sua vida teve dúvidas, mas tinha o esposo para saná-las. Mandou discípulos a questioná-lo. Temos resolvido nossas dúvidas com Ele?  Continuamos nos alegrando ao ouvir sua voz? O amigo do esposo se alegrou...


Se formos assim também, seremos conhecidos como amigos dEle, assim como João Batista.










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