quarta-feira, 1 de março de 2017

Geração que lamba e evangeliza.

 “Geração que lamba” é um termo usado, se não me engano, no Belém do Pará.

Entendo se referir a um conflito de gerações que sempre se acentua, ao passar do tempo, com mudanças tecnológicas cada vez maiores.

“A mocidade não é o futuro da denominação” e sim o presente.

Nessa afirmação claramente se revela um interesse egoísta e imparcial, preconceituoso de não dar atenção devida a essa classe, ou segmento de uma comunidade religiosa: os jovens.

É difícil acompanhá-los? Sim, mas é nossa tarefa como pastores, mestres, doutores.

Não há mais sábios em nossos dias? Precisamos de técnicos ou especialistas em diversas áreas nos dizerem o que fazer com ele, por eles?

A geração que lambava, não lamba mais? Entretanto, temos um grupo de jovens que convivem nessa época que estão apanhando de chicotes? Certamente.

Essas ideias mal concebidas deles, principalmente por comportamentos diferentes, é absolutamente desnecessária e antiquada.

Apesar da obsolescência do mal julgamento, a geração que lamba também evangeliza? Obviamente.

Contudo não anuncia as boas novas conforme nós fazíamos antes? É.

 Ele estão nos meios eletrônicos, nas mídias e internet divulgando serem díspares do modo de viver do mundo.

Uma geração que lamba, contudo, evangeliza no jeito de sua época, como as de outros tempos.

Pois é...

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