domingo, 1 de outubro de 2017

A instituição da primeira Páscoa.


Primeiramente, no mês primeiro de Abibe, cada casa deveria separar um cordeiro, devendo ser macho, sem defeito ou mancha e sacrificado à tarde.

Comparado inteligentemente por muitos, com o fato acontecido e relatado pelo apóstolo João no capítulo 12 do seu evangelho, com a pecadora ungindo os pés de Jesus. O Cordeiro, que já estava, desde a fundação do mundo.  

As vergas e ombreiras das portas deveriam ser aspergidas com o sangue do cordeiro, sendo este o sinal do livramento: “vendo eu sangue, passarei por cima de vós.”

A carne assada no fogo deveria ser comida apressadamente, naquela noite, com pães asmos e ervas amargosas, com os lombos cingidos, sapatos nos pés e cajado na mão.

A passagem do Senhor na terra do Egito, seria por memória e celebrado com festa e estatuto perpétuo nas demais gerações do povo de Israel.

Começaria também um novo período da Festa dos Pães Asmos, sete dias comendo pão sem fermento.

Depois que aceitamos o Mestre como Salvador, devemos viver da Palavra, tal como ela é, sem acréscimos...


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