Primeiramente,
no mês primeiro de Abibe, cada casa deveria separar um cordeiro, devendo ser
macho, sem defeito ou mancha e sacrificado à tarde.
Comparado
inteligentemente por muitos, com o fato acontecido e relatado pelo apóstolo
João no capítulo 12 do seu evangelho, com a pecadora ungindo os pés de Jesus. O
Cordeiro, que já estava, desde a fundação do mundo.
As
vergas e ombreiras das portas deveriam ser aspergidas com o sangue do cordeiro,
sendo este o sinal do livramento: “vendo eu sangue, passarei por cima de vós.”
A
carne assada no fogo deveria ser comida apressadamente, naquela noite, com pães
asmos e ervas amargosas, com os lombos cingidos, sapatos nos pés e cajado na
mão.
A
passagem do Senhor na terra do Egito, seria por memória e celebrado com festa e
estatuto perpétuo nas demais gerações do povo de Israel.
Começaria
também um novo período da Festa dos Pães Asmos, sete dias comendo pão sem
fermento.
Depois
que aceitamos o Mestre como Salvador, devemos viver da Palavra, tal como ela é,
sem acréscimos...
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