Próximo ao ano 1.000 AC temos esta história
de uma jovem moabita que entrou na descendência de Davi.
Uma mensagem clara de que Deus atrairia para
si outros povos e nações? Sim. Uma conversão de tragédia em vitória?
Claramente. Um exemplo de evangelização eficiente? Normalmente.
Elimeleque, cujo nome significa “de quem Deus
é rei”, de homem de Belém de Judá, saiu a peregrinar nos campos de Moabe com
sua esposa (Noemi, agradável) e seus dois filhos.
Com a morte do pai da família e seus filhos,
sobraram apenas três viúvas? Exatamente.
Com a notícia que em Judá havia pão
novamente, a agradável sogra, Noemi sugere às noras que elas voltassem à casa
de suas mães, mas Rute se apega nela, virando sua companheira.
Agora, autodenominada Mara, amarga, devido a
sua perda tão grande, não entendia que Deus estava trabalhando na sua
consolação, primeiramente lhe dando uma amiga.
Na lei divina estava determinada que na
colheita devesse deixar as sobras, rabiscos para os órfãos e viúvas, então Rute
se apoia nesta palavra e vai trabalhar nos campos de Boaz, entre outras moças,
apanhando no seu primeiro dia, um efa de cevada, cerca de vinte e dois litros.
Apesar de que neste tempo dos juízes, cada um
fazia o que bem parecia aos seus olhos, temos um povo bem direito em relação à
Lei de Moisés. Com isso, o remidor Boaz tinha o dever de remir seu parente,
devolvendo suas terras? Sim.
A rosa virtuosa casa-se com o remidor e dá
luz à Obede, avô de Davi, sendo assim da descendência de Jesus.
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