Dando
continuidade aos Seus ensinos através de parábolas, Jesus conta mais três
delas, em duas das quais fala do incomparável valor do reino de Deus – as
parábolas do tesouro escondido e da pérola de grande valor. Na parábola
seguinte, a da rede lançada ao mar, Ele fala da separação entre justos e
injustos que haverá na consumação de tudo. Lembremos que o Mestre está falando
de coisas espirituais. Isto é importante porque, da mesma forma que, na Sua
manifestação, muitos esperavam a restauração material do reino do Messias,
agora há os que os que esperavam desfrutar os benefícios do reino somente neste
presente século. Jesus foi claro em ensinar que o Seu reino não é deste mundo.
Vamos examinar cuidadosamente as Escrituras; elas contêm o “mapa” para
encontrarmos o precioso tesouro e desfrutarmos todas as riquezas do Evangelho.
Jesus
usa a parábola do tesouro escondido e a da pérola para falar do grande valor do
reino de Deus. Na primeira, o homem encontra o tesouro quando, aparentemente,
não o estava procurando; no segundo caso, o comerciante busca boas pérolas e
encontra uma de grande valor.
Ambos reconheceram que a grandeza do que foi encontrado justificava a venda de tudo o que possuíam para adquiri-lo. O Senhor fala de pessoas não religiosas que, a exemplo dos gentios, não buscam a Deus (Rm 10.20; Is 65.1); e de alguns que, como o apóstolo Paulo, têm a sua religiosidade e buscam ansiosamente. Nos dois casos Deus pode abrir os olhos para as insondáveis riquezas de Cristo Jesus.
O maior destaque das duas histórias é a preciosidade do reino de Deus. Aquele que o encontra e reconhece o seu valor é capaz de se desfazer de tudo o que possui para tê-lo. O valor do reino está na pessoa do próprio Cristo, é nEle que estão “escondidos todos os tesouros”, e quem o tem desfruta de todas as bênçãos (Ef 1.3) e considera todas as outras coisas como perda, a exemplo de Paulo (Fp 3.7, 8; 2 Co 4.18).
Se Cristo é o nosso Tesouro Permanente, então é nEle que nós temos que colocar o nosso coração. Dizer que Cristo é o nosso Tesouro e, no entanto, vivermos ansiosamente, correndo e “brigando” pela aquisição de outros tesouros, então, quer nos parecer que a posse de Cristo não bastou para preencher o desejo de possuir algo de valor. Para aquele que tem Jesus como seu Tesouro, todos os demais tesouros serão considerados como secundários, sendo que neles não estará o coração do homem, conforme o Senhor Jesus ensinou: “Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam. Mas ajuntai tesouros no céu. Onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam, nem roubam. Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará o vosso coração” (Mt 6.19-21). As riquezas desta vida são efêmeras e perecíveis e não nos acompanham por toda a vida. Porém, Jesus, o nosso Tesouro inigualável, permanecerá conosco por toda a eternidade.
Ambos reconheceram que a grandeza do que foi encontrado justificava a venda de tudo o que possuíam para adquiri-lo. O Senhor fala de pessoas não religiosas que, a exemplo dos gentios, não buscam a Deus (Rm 10.20; Is 65.1); e de alguns que, como o apóstolo Paulo, têm a sua religiosidade e buscam ansiosamente. Nos dois casos Deus pode abrir os olhos para as insondáveis riquezas de Cristo Jesus.
O maior destaque das duas histórias é a preciosidade do reino de Deus. Aquele que o encontra e reconhece o seu valor é capaz de se desfazer de tudo o que possui para tê-lo. O valor do reino está na pessoa do próprio Cristo, é nEle que estão “escondidos todos os tesouros”, e quem o tem desfruta de todas as bênçãos (Ef 1.3) e considera todas as outras coisas como perda, a exemplo de Paulo (Fp 3.7, 8; 2 Co 4.18).
Se Cristo é o nosso Tesouro Permanente, então é nEle que nós temos que colocar o nosso coração. Dizer que Cristo é o nosso Tesouro e, no entanto, vivermos ansiosamente, correndo e “brigando” pela aquisição de outros tesouros, então, quer nos parecer que a posse de Cristo não bastou para preencher o desejo de possuir algo de valor. Para aquele que tem Jesus como seu Tesouro, todos os demais tesouros serão considerados como secundários, sendo que neles não estará o coração do homem, conforme o Senhor Jesus ensinou: “Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam. Mas ajuntai tesouros no céu. Onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam, nem roubam. Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará o vosso coração” (Mt 6.19-21). As riquezas desta vida são efêmeras e perecíveis e não nos acompanham por toda a vida. Porém, Jesus, o nosso Tesouro inigualável, permanecerá conosco por toda a eternidade.
Ambos
os personagens das duas parábolas venderam tudo quanto tinham para a aquisição
do que haviam achado. É claro que o Senhor não está falando em se “pagar o
preço” pela salvação – ela vem pela graça de Deus mediante a fé em Cristo (Ef
2.8). Jesus fala da renúncia que deve praticar aquele que ingressa no reino –
tudo o que é da vida anterior deve ser lançado fora, abandonado, “vendido”. Se
alguém deseja o reino de Deus e não renuncia a tudo quanto tem, não é digno
dele. Jesus diz que aquele que vem após Ele e não renuncia a tudo quanto tem,
não pode ser Seu discípulo (Lc 14.33). O Senhor coloca como condição essencial
deixar tudo o que temos e o que somos para “adquirir” o reino de Deus. Isto
inclui deixar o “eu”, o orgulho, vaidades e tudo o que é próprio da velha
natureza. Inclui também bens materiais (Mc 10.17-24) e até pessoas – se maior
interesse e afeição forem dedicados a elas do que ao verdadeiro tesouro que é
Cristo Jesus (Mt 10.37; Hb 11.24-26; 1 Co 9.23-27).
Na
última parábola deste conjunto de três, Jesus, mais uma vez, fala da distinção
final entre justos e injustos, mesmo tema da parábola do trigo e do joio. O
Senhor compara o reino de Deus a uma rede que é lançada ao mar e depois é
retirada com toda espécie de peixes; na praia é que são separados os peixes
bons dos maus. Entre os discípulos havia pescadores por profissão, e mesmo os
discípulos que não eram pescadores estavam completamente familiarizados com a
prática descrita por Jesus nessa parábola. Portanto, os discípulos foram
capazes de compreender prontamente cada detalhe da narração de Jesus, pois o
Mestre havia se referido ao modo de vida que muitos deles levavam antes de
largar tudo para seguir a Cristo. Como vimos acima, a rede apanhava tanto
peixes próprios para o consumo quanto impróprios, ou seja, peixes bons e maus.
Devemos nos lembrar também de que muitas espécies eram consideradas impuras de
acordo com as tradições judaicas (Lv 11.12).
Os peixes comestíveis e comerciáveis eram separados em cestos, enquanto os demais eram descartados. Essa ideia de seleção deve ser mantida em mente para entendermos o ensino principal dessa parábola que claramente focaliza o dia do juízo final.
Usando elementos do cotidiano de Seus discípulos, Jesus conseguiu ensinar e comunicar uma verdade espiritual de que devemos nos ocupar com a tarefa que nos foi confiada, pescando homens com a pregação do Evangelho de salvação, convidando todos ao arrependimento e apontando a forte realidade de que o grande dia do juízo virá, quando, então, o ímpio e o justo serão separados (Mt 25.32,33; 1 Pd 1.3-7). Nesta parábola vemos, mais uma vez, retratado o papel dos anjos quando da volta de Cristo: eles serão os encarregados da separação do joio e do trigo, dos peixes maus e dos bons.
Os peixes comestíveis e comerciáveis eram separados em cestos, enquanto os demais eram descartados. Essa ideia de seleção deve ser mantida em mente para entendermos o ensino principal dessa parábola que claramente focaliza o dia do juízo final.
Usando elementos do cotidiano de Seus discípulos, Jesus conseguiu ensinar e comunicar uma verdade espiritual de que devemos nos ocupar com a tarefa que nos foi confiada, pescando homens com a pregação do Evangelho de salvação, convidando todos ao arrependimento e apontando a forte realidade de que o grande dia do juízo virá, quando, então, o ímpio e o justo serão separados (Mt 25.32,33; 1 Pd 1.3-7). Nesta parábola vemos, mais uma vez, retratado o papel dos anjos quando da volta de Cristo: eles serão os encarregados da separação do joio e do trigo, dos peixes maus e dos bons.
Nestas
três parábolas vimos os ensinos do Senhor Jesus sobre a preciosidade do reino
de Deus, que traz também a grande responsabilidade daqueles que o encontram de
renunciarem, com alegria, a tudo quanto possuem pelo gozo de o terem alcançado.
Vimos também a solene verdade do juízo de Deus que será executado na consumação
de tudo, com a separação de justos e injustos e o destino final que será dado a
cada um.
* Texto cedido por: EBD – 2º. Trimestre de 2017
ASSEMBLÉIA DE DEUS
MINISTÉRIO GUARATINGUETÁ-SP
ASSEMBLÉIA DE DEUS
MINISTÉRIO GUARATINGUETÁ-SP
“PARÁBOLAS”
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