A religião vinculada ao poder político

A relação entre religião e poder político pode variar bastante, desde a teocracia, onde a religião governa diretamente, até a laicidade, onde há separação entre Estado e Igreja. Outras formas incluem a influência religiosa na política, o uso da política para promover uma religião específica ou a coexistência entre diferentes crenças e o poder político. A segunda besta, a que subiu da terra, tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão (Ap 13). Exerce todo o poder da primeira besta na sua presença e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta. Mostra o falso profeta, a religião vinculada ao poder político. Esses falsos ensinadores estão ligados ao poder e falam o que interessa ao sistema que reina neste mundo, por isso são falsos profetas e atuam junto à outra besta.

A besta que subiu do mar

No capítulo 13 do Apocalipse, há uma visão com duas bestas: uma subiu do mar e a outra que subiu da terra. É na forma de uma besta que Deus vê os reinos deste mundo, apesar de muitos acharem maravilhosos. A primeira besta que subiu do mar, que tinha sete cabeças e dez chifres, e, sobre os chifres dez diademas, e, sobre as cabeças um nome de blasfêmia. Era semelhante ao leopardo, e os pés, como de urso, e a sua boca como de leão; e o dragão deu-lhe o seu poder, o seu trono, e grande poderio. São os reinos deste mundo, o caldeu, medo-persa, o grego e o romano. Interessante notar que eles são contra Deus e blasfemam o seu nome. Foi-lhe permitido fazer guerra aos santos e os vencerem.

O reino de Deus

O Reino de Deus refere-se ao governo de Deus sobre a criação, sendo um tema central na pregação de Jesus e na Bíblia como um todo, abrangendo aspectos como a soberania de Deus, a salvação através de Jesus Cristo e a vida eterna. Daniel passou por vários reinos e acessorou vários reis e reinos. No final de sua vida tinha deixado um legado de luz e comunhão com o Criador, testificado pela rainha mãe de Belzazar filho de Nabucodonozor e amigo de Dario, o medo. Ele testifica sobre a pedra como um reino, mas, em contraste com os reinos terrestres e humanos, esse reino jamais será destruído, e não passará a outro povo. A pedra não entra na sucessão dos reinos representados pela estátua, mas se estabelece de forma independente “nos dias desses reis”, ou seja, no tempo em que estes governos estão se sucedendo na terra. A glória desse reino começa pequena e de forma simples como uma pedra, mas no fim se torna como um monte que enche toda a terra. É o reino de Deus que, embora presente entre os homens, não é deste mundo e nada tem de terreno (Mt 4.17; Jo 18.36). Nele só entram os que são trazidos por Deus (Cl 1.13; Ap 1.6, 9). O reino de Deus embora sem aparência exterior (Lc 17.20- 21), é um reino cuja grandeza e glória aumentarão mais e mais até a sua plena manifestação na vinda de Cristo e na destruição final dos reinos deste mundo (1 Co 15.24-28). A base deste reino é a pessoa do seu próprio Rei, Cristo Jesus, identificado como a pedra eleita por Deus (1 Pe 2.4-6).

Joia de ouro em focinho de porca

O texto trata, entre outras coisas, da temeridade da falta de discrição no ser humano. De igual modo, ela trata de temas como insensatez e valorização da moderação, do auto controle e paciência. Apesar da dificuldade é inestimável o cultivo da discrição, pois precisa-se dela principalmente nos relacionamentos, sentimentos e opiniões.

O justo é punido na terra

Justiça é um atributo de Deus, é uma das Suas características próprias. A justiça de Deus se manifesta através de Jesus Cristo. A frase "O justo é punido na terra" é uma citação do livro de Provérbios, capítulo 11, versículo 31, na Bíblia. Ela sugere que até mesmo aqueles que buscam viver retamente sofrem dificuldades e consequências negativas. Entretanto há um cuidado especial dEle com os justos: "... "o justo é levado antes do mal", isto é, ele é poupado do sofrimento futuro ou de tempos difíceis (Is 57.1 e 2).

A bênção que enriquece

Segundo o capítulo 10 e verso do livro dos Provérbio 22, a bênção que enriquece é a bênção de Deus. Isso esclarece que as bênçãos divinas trazem prosperidade e alegria, sem trazer consigo sofrimento ou tristeza adicional. Sugere ao mesmo tempo que outras conquistas trazem consigo armadilhas e/ou decepções.

Guardando a honra

“A mulher graciosa guarda a honra como os violentos guardam as riquezas” Provérbios 11:16 O que é uma mulher aprazível? É uma mulher que agrada a Deus, que é benéfica ao próximo e faz bem a sua comunidade. Essa é uma pessoa agradável, gentil, elegante e sabe se comportar de todas as formas, incluisve, zelando pela própria reputação. O sábio (Pv 11.16) explica assim, que a graça e a honra são bens mais preciosos do que a riqueza material, e, assim, chamam mais atenção.

O que ganha almas, sábio é

O sábio ensina que o verdadeira sentido da vida está na em se dedicar a levar outras pessoas a uma vida de fé e retidão. O homem nasce afastado de Deus, morto em seus pecados e ofensas ao Altíssimo. Mas, ao procurar Deus ou Ele lhe orocurar e achar, há um novo nascimento com consequências eternas. Enfim, o apóstolo João explica o novo nascimento em uma passagem da morte para a vida (Jo 5.24).

Ouvindo a voz de Deus

Em meio a muitas vozes e informações nesse mundo, como discernir a voz de Deus? Segundo o escritor aos Romanos, as coisas criadas testificam do Criador, assim, a natureza fala em nome de Deus (Rm 1.19-32). Deus fala também através do Filho, então ao imitar o exemplo de Jesus estamos ouvindo a voz de Deus (Hb 1.1-9). Deus fala ainda através da Palavra:" Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra" (2 Tm 3.16,17). Enfim, Deus fala pelo Espírito através dos dons distribuídos no Pentecoste.

Sonhando acordado

O dom de visão espiritual é a capacidade de perceber o mundo espiritual. É uma habilidade que permite ver além do que é visível fisicamente, tendo revelações e percepções do mundo espiritual. Esse é um presente dado por Deus: "E acontecerá que nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne, vossos filhos e vossas filhas terão visões, e sonharão vossos velhos". A diferença com o sonho é que neste a pessoa está dormindo e no outro acordada.

Contai-me o sonho

O dom de interpretar sonhos é a habilidade espiritual de compreender o significado por trás dos sonhos. Embora existam profissionais como psicólogos e terapeutas que cientificamente estudam e interpretam sonhos, o conceito de um "dom" de interpretação, especialmente quando ligado a uma origem divina, é uma crença presente em diversas tradições religiosas, como o cristianismo e outras. Na Bíblia há dois personagens que tinham esse dom: José e Daniel. Um sério problema é pensar que alguém pode ter um manual de interpretação de sonhos com significados pré-estabelecidos, pois na verdade o próprio sonho tem um sentimento alocado e por ali caminha a interpretação. Por fim, de Deus são as interpretações, então busque-as!

Maria, mãe de Jesus, Tiago, José, Simão, Judas e irmãs

Primeiramente há de se destacar o relato do evangelista Mateus no capítulo 12 e verso 46, no qual ele descreve o encontro de Jesus com sua mãe e irmãos (Mc 3.31). Biblicamente a mãe de Jesus também foi mãe de Tiago (apóstolo e presidente da igreja em Jerusalém), José, Judas (escreveu a epístola que leva o seu nome), Simão e irmãs como bem detalham os evangelistas Mateus e Marcos. "Não é este o filho do carpinteiro? Não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos, Tiago, José, Simão e Judas?"(Mt 13.55; Mc 6.3). Apesar de toda essa clareza literal ainda há um debate infantil e bobo entre a bíblia e a tradição sobre a sua virgindade. Segundo a bíblia ela era virgem quando teve a Jesus! Contudo, a tradição religiosa, equivocadamente sustenta que Maria permaneceu virgem por toda a sua vida, não tendo outros filhos além de Jesus. O que aconteceu então? Naturalmente teve outros filhos. E isso, não diminui em nada a sua importância e destaque no Evangelho de Jesus Cristo.

Paz e estabilidade

O salmista do Salmo 119 profetiza que os que têm o temor divino são livrados dos tropeços da vida: "muita paz têm os que amam a tua lei, e para eles não há tropeço" (Sl 119.165). Por amarem a lei de Deus encontram paz e não são guiados pelo Espírito ao/pelo caminho correto. Em outras palavras, o versículo sugere que a obediência à lei divina traz consigo uma sensação de paz e estabilidade, protegendo aqueles que a seguem de tropeçar ou cair em tentação.

O dom de profecia

O dom de profecia é a capacidade sobrenatural de receber e comunicar mensagens de Deus para edificação, exortação e consolação da igreja (1 Cor 14.3). É um meio pelo qual Deus se revela e orienta seu povo, tanto individualmente quanto coletivamente, e é julgado pela Palavra de Deus (1 Cor 14.29).

O desenvolvimento do dom da cura

O desenvolvimento do dom da cura envolve fé, oração e prática. É salutar buscar a Deus através da oração e do estudo da Palavra para fortalecimento da fé. Na parte prática do dom espiritual, faz-se necessário orar com frequência pelos enfermos. Além disso, a participação em grupos de oração e a busca por orientação de pessoas com experiência na área sempre são úteis. “E percorria Jesus toda a Galileia, ensinando nas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino, e curando todas as doenças e enfermidades entre o povo” (Mt 4.23).

"Destes afasta-te"

Os cristãos não devem participar das obras infrutíferas das trevas, sejam de ímpios ou falsos irmãos. O apóstolo Paulo à Timóteo, na segunda epístola, diz assim no capítulo três e verso cinco:"Destes afasta-te". Destes, quem? Paulo adverte Timóteo sobre a forma como os homens se comportariam nos últimos dias antes da volta de Cristo. Por quÊ? Os homens amariam somente a si mesmos, buscariam dinheiro, se elevariam, explorariam as pessoas, odiariam a bondade e fingiriam ser religiosos. Timóteo deveria evitar a homens assim. E se for irmão na fé? Ele assim se expressa: "... com ele nem comais...". “Mas agora estou escrevendo a vocês que não devem se associar com alguém que, embora se chame irmão, seja imoral, avarento, idólatra, caluniador, alcoólatra ou ladrão. Com tais pessoas, vocês nem devem comer” (1 Co 5.11).

Não participando do pecado alheio

O versículo bíblico que se refere a não participar dos pecados alheios é o 22 da primeira epístola de Paulo a Timóteo no capítulo 5: "A ninguém imponhas precipitadamente as mãos, nem participes dos pecados alheios; conserva-te a ti mesmo puro." Este versículo, dentro do contexto da carta de Paulo a Timóteo, adverte contra a precipitação na ordenação de líderes religiosos e, mais amplamente, enfatiza a importância de não se associar ou compactuar com as ações erradas de ninguém. Grande parte das pessoas entende que roubar, matar, mentir, caluniar, adulterar, prostituir, fornicar, vingar, difamar e uma série de outras, são pecados que afrontam a santidade divina. Contudo, não atentam para isto, é que consentir nesses pecados, também é pecado grave, tanto quanto o ato. Enfim, o escritor aos Romanos, no capítulo primeiro, ao tratar da depravação dos gentios e a ira de Deus sobre eles, no verso 32 assim se expressa: "...os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem".

A generosidade com os pobres

A sustentação dos pobres é um tema recorrente na Bíblia, com diversas passagens que incentivam a ajuda aos necessitados e a prática da justiça social. Como no caso de Rute, as respigas, as extremidades e os cantos dos campos deveriam ser deixados para os pobres (Lv 19.9-10). A Palavra reconhece a existência da pobreza, mas também enfatiza a responsabilidade de todos em cuidar dos mais vulneráveis, promovendo a dignidade e o bem-estar deles que tinham o direito de comer quanto quisessem, ao passar por uma vinha ou campo do vizinho. Os pobres são os preferidos de Deus, dos quais o Senhor disse que o Espírito do Senhor estava sobre ele para evangelizar os pobres (Lc 4.18). Eles adquirem uma posição de privilégio em relação ao Reino, porque eles são um sinal universal da presença de Cristo em meio aos seres humanos. Em Israel havia forte recomendação para a generosidade com os pobres (Dt 15.7-11; Sl 112.9). Os profetas Amós e Isaías alertam sobre o desprezo a negação de justiça aos pobres, especialmente entre os grandes proprietários e juízes (Am 8.4-8; Is 5.8-10, 10.1-3, 58.1-14). A generosidade bíblica com os pobres não pode ser jamais esquecida!

Lança o teu pão sobre as águas

Salomão incentiva a ser generoso quando no livro do Eclesiastes ele assim diz: "Lança o teu pão sobre as águas, pois depois de muitos dias o acharás" (Ec 11.1). Um dos destaques é a que não se recebe imediatamente a recompensa. Assim, o evangelista do reino deve ter esperança e perseverança ao pregar o Evangelho pois "a sua obra tem recompensa"!

Aquele que regar também será regado

O generoso é aquele que está sempre a gerar boas obras e a produzir frutos bons. Por sua vez, o avarento, nada gera, pois possui uma alma estéril. O avarento não possui, frutos de generosidade; porque a raiz do seu coração está sem vida e a seiva do amor secou. Salomão lembra que a generosidade nunca é vã!

Oração sábia

Uma oração sábia é aquela que reflete busca por discernimento, humildade e confiança em Deus para tomar decisões e guiar a vida. Não se trata apenas de pedir coisas, mas de buscar a vontade divina e alinhar a própria vida com seus propósitos. Salomão, ao acabar de suceder no trono real ao seu pai, Davi, faz uma oração a Deus, devido ao seu temor a Deus, a primeira coisa que ele fez foi oferecer ao Senhor mil holocaustos, ou seja, ele chamou a atenção de Deus. E o próprio Deus apareceu a ele e disse: "Peça-me o que quiser, e eu darei a você" (2 Cr 1:7). A sabedoria de Salomão foi tão grande neste momento, que ele poderia ter pedido qualquer coisa, mas, ele pediu sabedoria para governar o povo.

Oração perseverante

Oração em nome do Pai

Oração incessante

Oração eficaz

O profeta Elias é conhecido pelas respostas às suas orações. Orou para que não chovesse por três anos e meio e, posteriormente, para que a chuva voltasse. Orou também pela ressurreição do filho de uma viúva. Orou ainda no Monte Carmelo para que Deus enviasse fogo do céu e confirmasse que Ele era o verdadeiro Deus, em contraste com os profetas de Baal. O apóstolo Tiago destaca que Elias era humano, sujeito às mesmas paixões que nós, e que suas orações foram eficazes.

Oração pública

A oração pública é uma prática comum em muitas comunidades religiosas. De maneira geral, alguém conduz a oração em nome de todos os presentes. Então, deve ser uma oração estruturada de forma genérica que atenda a todos. As verdades bíblicas devem ser anunciadas de forma pública pois é uma forma de pregação e favorece a o crescimento da fé de todos. Pode ser feito algum pedido ou necesidade que seja conhecida de todas as pessoas ali presentes? Sim. Os doentes, viúvas e necessitados no meio da comunidade não devem ser esquecidos. Enfim, é um momento de união e devoção coletiva e necessita de alguns cuidados como evitar algo polêmico como assuntos políticos, pensamentos e julgamentos pessoais, etc.

“Anda na minha presença e sê perfeito”.

A frase "Anda na minha presença e sê perfeito" é uma passagem bíblica encontrada no primeiro livro da bíblia, onde Deus chama a Abraão para estar mais perto dEle (Gn 17.1). Abraão já estava com 99 anos quando Deus assim falou que ele precisava ser perfeito. Já faziam 24 anos que ele "anadava com Deus", desde que ele o mandara sair da sua parentela (Gn 12.1). Deus é perfeitíssimo; seu próprio ser é o resplendor e o derramamento da pureza, da verdade, da justiça, da santidade, da bondade e do amor. O padrão de perfeição que Deus exige de seu povo está diretamente relacionado à perfeita natureza moral dEle (Fl 3.12-14).

“Bendito o fruto do teu ventre”.

A expressão "Bendito o fruto do teu ventre" é uma citação bíblica, encontrada no evangelho segundo escreveu , onde Isabel, ao encontrar Maria, a cumprimenta com estas palavras, reconhecendo a santidade do filho que Maria carrega em seu ventre, Jesus (Lc 1.42). O nascimento de Jesus foi predito pelos profetas e celebrado profeticamente por Isabel quando ainda tinha poucos dias de vida, durante o encontro com sua prima Maria: “Bendito o fruto do teu ventre”. Antes ainda, João Batista, com apenas seis meses de gestação, reconheceu-o e saltou no ventre, o futuro precursor do Mestre. De igual modo, a frase também aparece no Pentateuco, onde se refere à bênção sobre os descendentes de uma pessoa que segue os mandamentos de Deus. Em ambos os contextos, a expressão celebra a vida e a bênção divina sobre a descendência (Dt 28.4).

A chamada de Deus não é para ser igual

E disseram-lhe: Eis que já estás velho, e teus filhos não andam pelos teus caminhos; CONSTITUI-NOS, POIS, AGORA UM REI SOBRE NÓS, PARA QUE ELE NOS JULGUE, COMO O TEM TODAS AS NAÇÕES O problema não era exatamente a FORMA de governo, mas a MOTIVAÇÃO. Israel quiser SER COMO AS OUTRAS NAÇÕES. Sua singularidade não foi suficiente a seus olhos. Assim muitos na Igreja (no sentido de convertidos e não convertidos) tem se comportado hoje. Eles querem ser cristãos, mas querem ser como os outros. Querem ser do "seu jeito". Sua peculiaridade, sua particularidade, sua especificidade não basta. Eles não conseguem ver o valor que tem por ser ÚNICA e DIFERENTE. Querem ser iguais.

Cristão "não praticante"?

O cristianismo verdadeiro prega uma prática de vida, sendo uma das característica a alegria. A alegria cristã é fundamentada na confiança em Deus e na oração. Na epístola aos Filipenses, no capítulo 4, o apóstolo desperta os cristãos para a alegria: "... alegrai-vos...". Acrescenta ainda a necessidade de um bom testemunho ao dizer "...que a vossa a bondade seja conhecida de todos...". Viva em paz e através da oração, súplicas e ações de graça apresente as suas inquietações ao Senhor. Alerta sobre a ter os pensamentos e emoções guardados na paz de Deus. Por fim, praticar o Evangelho, aqui mais uma vez a confirmação, não há cristão "não praticante".

Espírito de adivinhação

Na Bíblia, o "espírito de adivinhação" refere-se a um poder demoníaco que habilita uma pessoa a praticar a adivinhação, ou seja, a predizer o futuro ou descobrir coisas ocultas através de meios sobrenaturais. A proibição do Altíssimo é clara: "Não vos virareis para os adivinhadores e encantadores; não os busqueis, contaminando-vos com eles: Eu sou o Senhor vosso Deus"(Lv 19.31). O rei Saul quando estava desviado do Eterno busca soluções nesse espírito de adivinhação (I Sm 28). Durante muitos dias uma jovem falava que Paulo e Silas eram servos do Senhor e lhes anunciava o reino dos céus (Atos 16.18).

Mudança de vida é milagre divino

No livro da Revelação declama que após o toque da sexta trombeta no céu (Ap 9.13), decorre três pragas na qual morrem a terça parte dos homens pelo fogo, fumaça e pelo enxofre (Ap 9.18). Tudo isso para os homens se arrependerem de suas más obras. Mas eles não deixaram de adorar os ídolos, demônios, nem de seus homicídios, feitiçarias, prostituição, ladroices (Ap 9.20). Mudança de vida é milagre divino!

Um Deus que gosta do pequeno

A Bíblia mostra em Jesus um Deus que se fez pequeno (Jo 1.14) e segundo o profeta Zacarias se voltaria para os pequenos (Zc 13.7). O Alto e Sublime, que habita na eternidade se fez carne e também com o contrito de espírito (Is 57.15). Não só isso, Ele diz que aquele que nao se fizer como uma criança de maneira nehuma andará com Ele (Mt 18.3-5). Enfim, nem entrará em seu reino: "Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes" (Mt 25.35-45).