Um texto sempre muito ouvido no meio cristão
principalmente no que se refere à resistência às mudanças, inovações.
No Livro de Deuteronômio no capítulo 19,
versículo 14 é que encontramos esta referência bíblica. Muitas vezes é
utilizado na questão de “usos e costumes” na qual existem exageros de todos os
lados. Alguns “liberando tudo”, esquecendo até dos limites da Palavra de Deus
(modéstia, pudor, decência) e outros exigindo mais que necessário por costume,
tradição ou mesmo falta de entendimento. O contexto da colocação de limites é
antigo e precisa ser recolocado, pois naquelas épocas as mulheres (as
principais atingidas) não precisavam trabalhar fora em ambientes que é
importante uma adequação.
Mas, gostaríamos de comentar, mesmo que
rapidamente, outro assunto que existia um marco imposto por nossos pais, talvez
até sem entendimento – todavia tem sido ultimamente arrancado sem a devida
observação criteriosa do assunto. Falo sobre o divórcio.
A orientação dos antigos é que não se podia
divorciar. Entretanto, atualmente não tem sido assim, não sei se por causa do
momento de muita libertinagem - apelos diários na televisão e outras mídias – a
sociedade tem sido atacada na sua célula mater, com muitas separações - as
pessoas não se entendem, uma Babel. Isso tem afetado inclusive as instituições
religiosas cristãs.
No capítulo 19 do Evangelho segundo escreveu
Mateus, quando Jesus foi questionado sobre o assunto (divórcio) Ele “voltou ao
princípio”, destacou “uma só carne” e “o que Deus uniu não separe o homem”.
Vemos casos de pessoas que passaram a vida juntos e quando o seu
companheiro falece, parece perder o sentido de tudo e logo também “acompanha” o
outro. Parece que estavam tão unidos que não sabiam mais viver sem a companhia
do seu cônjuge. Mas hoje em dia, a separação está cada vez mais facilitada até
mesmo por grupos religiosos.
Já na epístola de Paulo aos coríntios no
capítulo 7, o assunto é sempre focado no descrente, “se o descrente se
apartar”. Como a Palavra de Deus não muda esse assunto não deveria ainda
continuar sendo de descrentes?
Pois é...
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