Atália, mãe de Acazias, usurpou o trono e
mandou matar toda a descendência real da casa de Judá.
Mas uma jovem Jeoseba, esposa do sacerdote
Joiada, sequestrou Joás, de menos de um ano, filho de Acazias e o escondeu, com
sua ama, num recinto no interior do templo.
Quando Joás completou sete anos, Joiada tomou
consigo em aliança os chefes das centenas, os quais rodearam Judá e ajuntaram
os levitas e os cabeças dos pais de Israel, e vieram para Jerusalém.
Fizeram aliança com o rei, o ungiram e
mataram a usurpadora. Todo o povo da terra se alegrou e a cidade ficou em paz.
Joás reinou muito bem com a ajuda de Joiada,
mas ao morrer, desviou para a idolatria, vindo grande ira divina sobre
Jerusalém e Judá por causa de sua culpa. Inclusive, mandou matar Zacarias,
filho daquela que o livrou da morte e de Jeoiada que o conduziu ao trono.
O rei teve um triste fim, mas nos ensina
várias coisas que precisamos sempre estar atentos: misericórdia, gratidão, ser
tardio em irar, piedade, "correr de forma que possamos alcançar", "militar legitimamente" -
como diz o apóstolo Paulo, sede de poder e disposição até de matar para mantê-lo.
Por outro lado, a ótima influência, disposição pela verdade e coragem de Jeoiada com sua esposa, e outras coisitas mais.
Pois é...
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