Deus é absolutamente livre para salvar e
condenar, receber e rejeitar, amar e odiar, o homem que Ele criou? Sim.
Seus métodos e razões são inquestionáveis, e
Ele não se deixa influenciar ou subordinar pela vontade e ação humana?
Claramente que não.
Se de fato
alcançamos a justiça, e estamos entre os amados e eleitos de Deus, não nos
esqueçamos de que foi por Sua livre e soberana graça, e não porque a desejamos
ou buscamos, tampouco porque a merecemos!
Nenhum comentário:
Postar um comentário