No Salmo 13, nos versos primeiro e segundo,
temos quatro questionamentos de um homem segundo o coração de Deus.
Talvez, um desses “até quando” também pode
ser nosso...
“Até quando te esquecerás de mim, Senhor?”
Ele se esquece de nós? Pode ter algum momento que pareça que sim...
No capítulo 45 do livro do
profeta Isaías, no versículo 15 e 16 estão escritas as seguintes palavras:
“Acaso pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se
compadeça do filho do seu ventre? Mas, ainda que esta viesse a esquecer-se
dele, diz o Senhor – Eu, todavia, não me esquecerei de ti. Eis que nas palmas
de minhas mãos te gravei...
Eis aí uma resposta que
talvez precisemos ouvir...
A segunda pergunta do rei
foi: “Até quando esconderás de mim o teu rosto?” Clama-se a Ele e não ouvimos
uma resposta. Será que Ele está escondendo o rosto?
Quem sabe não precisamos esperar mais nEle.
Está escrito que: “Porque desde a
antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu
Deus além de ti, que trabalha para aquele que nele espera”.
Temos esperado nEle? Então, precisamos ter
certeza que tem Alguém trabalhando por nós.
“Até quando consultarei com a minha alma,
tendo tristeza no meu coração cada dia?” Em outro salmo o próprio escritor diz
que: ... o choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã.”
Tenhamos, pois, esperança, o
nosso amanhecer pode estar próximo!
A última interrogação é: “Até quando se exaltará sobre mim o meu
inimigo?” O apóstolo João escreveu no livro do Apocalipse, uma pergunta
semelhante após a abertura do quinto selo: “Até quando, ó verdadeiro e santo dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?”.
Foi dito que repousassem um
pouco mais de tempo. Por quê? Logo ele iria fazer justiça. Estamos sendo
injustiçados por nossos inimigos? Repousemos, pois, nEle.
Qual tem sido o nosso “até quando”?
Lembre-se: Ele não se esqueceu, está trabalhando e logo a nossa alegria
chegará!
Nenhum comentário:
Postar um comentário