O evangelista
Mateus descreve no capítulo 25 de seu livro, a parábola das dez virgens, na
qual elas tomaram suas lâmpadas e saíram ao encontro do esposo.
A diferença
entre as loucas e as prudentes era apenas a questão do azeite? Sim.
Ouviu-se um
clamor à meia-noite e todas levantaram e prepararam suas lâmpadas. Mas as
loucas não tinham azeite e pediram para as prudentes.
Tentando
entender melhor, o azeite, símbolo do Espírito Santo, seria a ênfase dessa
estória? Sim. Pois todas eram virgens, fala de pureza, separação, etc.
O que isso
poderia implicar a mais? Quem tem comunhão com Deus, tem frutos desenvolvidos e
isso não pode ser doado a ninguém? Sim. E só se adquire e desenvolve na
presença dEle? É.
O sábio já
deixou escrito; “sejam alvos os teus vestidos e nunca falte o óleo sobre a tua
cabeça”. Não basta ter vestes limpas, precisamos ter óleo sobre a nossa vida.
O
reconhecimento é feito pelos frutos? Sim, pois é pelos frutos que somos
reconhecidos como discípulos Dele.
O esposo chega
quando as loucas tinham ido comprar azeite. E fecha-se a porta e quando
voltaram o Senhor disse que não as conhecia. Não teve outra chance? Não.
Por isso que
no Livro está escrito ”se hoje ouvirdes a sua voz...”, “Ele virá como ladrão...”,
etc.
Ele virá numa
hora que não esperamos ou podemos ir desta vida a qualquer momento. E, como
estamos agora diante dEle? Com azeite ou sem...
Lá no
princípio bíblico quando Noé entra na arca, no versículo 16 do capítulo 7 de
Gênesis, está escrito na parte b, que Noé foi fechado dentro da arca por Deus: ”O
Senhor o fechou dentro.”
Noé poderia
até querer abrir para seus conterrâneos a porta da arca, mas quem fechou por
fora não deu outra chance? Não.
Pois é...
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