terça-feira, 14 de maio de 2013

A displicência ao servir a Deus.








A tendência de muitos é se tornarem mais acostumados com as coisas divinas e no dia-a-dia ir se esfriando. Podemos agir assim? Não.

O formalismo esconde muitas vezes a realidade. Pode parecer estar bem, mas a religiosidade também pode trazer afastamento do verdadeiro sentido bíblico do adorar, cultuar, servir.

       Oferecer algo a Deus que não nos custa?  Davi discordaria. Ele disse que não ofereceria algo que não tivesse valor.

Quando não oferecemos o melhor, desprezamos a mesa dEle? Sim. E  estaremos sendo profano, segundo o profeta Malaquias. O profano é também não dar o devido valor às coisas importantes.

Servir ao Criador de qualquer maneira é dizer que Ele é bom? Não. Ele aceita isso? Hum... de maneira nenhuma.

Em outro lugar diz que não servir a Deus de maneira correta é até maldição. Será que estamos honrando o nome do Senhor no nosso viver diário?

Desde o começo da criação temos um povo, ali chamado de filhos de Deus, que resolveu servi-lo sinceramente. Segundo o profeta, há uma diferença entre os que o servem e os que não.

Caim ou Abel?  Samuel ou Elí? Davi ou Saul? Daniel propôs em seu coração não se contaminar com o banquete real e os amigos dele  tiveram que escolher entre adorar a estátua e morrer. Temos vários exemplos como disse o escritor aos Hebreus.   

Quando o divino operou um milagre no templo através de João e Pedro, os apóstolos, os principais do povo o intimaram a não pregarem mais no nome de Jesus. Mas eles disseram assim: ”Julgai vós mesmos se é justo obedecer a vós ou a Deus." 

Temos obedecido a Ele ou aos homens? Seria justo submeter aos homens em contrariedade ao supremo do universo? Não, não seria.


Pois é...





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