A tendência de muitos é se tornarem mais
acostumados com as coisas divinas e no dia-a-dia ir se esfriando. Podemos agir
assim? Não.
O formalismo esconde muitas vezes a
realidade. Pode parecer estar bem, mas a religiosidade também pode trazer
afastamento do verdadeiro sentido bíblico do adorar, cultuar, servir.
Oferecer algo a
Deus que não nos custa? Davi discordaria. Ele disse que não ofereceria
algo que não tivesse valor.
Quando não oferecemos o melhor, desprezamos a
mesa dEle? Sim. E estaremos sendo profano, segundo o profeta Malaquias. O
profano é também não dar o devido valor às coisas importantes.
Servir ao Criador de qualquer maneira é dizer
que Ele é bom? Não. Ele aceita isso? Hum... de maneira nenhuma.
Em outro lugar diz que não servir a Deus de
maneira correta é até maldição. Será que estamos honrando o nome do Senhor no
nosso viver diário?
Desde o começo da criação temos um povo, ali
chamado de filhos de Deus, que resolveu servi-lo sinceramente. Segundo o
profeta, há uma diferença entre os que o servem e os que não.
Caim ou Abel? Samuel ou Elí? Davi
ou Saul? Daniel propôs em seu coração não se contaminar com o banquete real e
os amigos dele tiveram que escolher entre adorar a estátua e morrer.
Temos vários exemplos como disse o escritor aos Hebreus.
Quando o divino operou um milagre no
templo através de João e Pedro, os apóstolos, os principais do povo o intimaram
a não pregarem mais no nome de Jesus. Mas eles disseram assim: ”Julgai vós
mesmos se é justo obedecer a vós ou a Deus."
Temos obedecido a Ele ou aos
homens? Seria justo submeter aos homens em contrariedade ao supremo
do universo? Não, não seria.
Pois é...
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