No livro do Apocalipse, a revelação de Deus
dada ao apóstolo João, arrebatado em espírito, relata no capítulo 4 e 5, a
descrição da corte celestial e a exaltação de Cristo Jesus como o único digno
de abrir o livro e desatar seus sete selos.
Relata a existência de um arco celeste (Gn
9.9) e vinte e quatro tronos, com vinte e quatro anciãos ao redor do trono dEle.
As conjecturas são várias, mas biblicamente e
para evitarmos erros, não podemos nem devemos dizer nada, pois não é revelado.
Mas é certo que ao redor dEle tem muitos que o assistem, o adoram e o
reconhecem como Senhor.
O profeta Ezequiel também viu a glória de
Deus. Faz menção no capítulo 1 e verso 26 em diante do seu livro. O
aspecto divino na sua visão era como o aspecto do fogo como também viu o
profeta Daniel nos versos 9 e 19 do capítulo 7.
No meio do trono e ao redor dele quatro seres
viventes, cheios de olhos. Faculdade para verem tudo em volta na sua função de
servir a Deus.
No verso dez do primeiro capítulo de Ezequiel
mostra mais claramente que estes quatro seres viventes, cada um tinha quatro
rostos. Nos versos 15 e 20 do capítulo 10, o profeta os reconhece como
querubins e Isaías como serafins nos versos 1 a 3 do capítulo 6. A visão do
séquito aumenta no verso 11 do capítulo 5 do livro da revelação com miríades de
seres celestiais.
Ah, lá não tinha mais nenhuma exaltação,
Satanás não se encontra mais lá e acabou a divisão e todos se prostravam diante
do Cordeiro e o adoravam.
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