domingo, 31 de janeiro de 2016

A corte celestial e o Cordeiro que venceu.



No livro do Apocalipse, a revelação de Deus dada ao apóstolo João, arrebatado em espírito, relata no capítulo 4 e 5, a descrição da corte celestial e a exaltação de Cristo Jesus como o único digno de abrir o livro e desatar seus sete selos.  

Relata a existência de um arco celeste (Gn 9.9) e vinte e quatro tronos, com vinte e quatro anciãos ao redor do trono dEle.

As conjecturas são várias, mas biblicamente e para evitarmos erros, não podemos nem devemos dizer nada, pois não é revelado. Mas é certo que ao redor dEle tem muitos que o assistem, o adoram e o reconhecem como Senhor.

O profeta Ezequiel também viu a glória de Deus. Faz menção no capítulo 1 e verso 26 em diante do seu livro.  O aspecto divino na sua visão era como o aspecto do fogo como também viu o profeta Daniel nos versos 9 e 19 do capítulo 7.

No meio do trono e ao redor dele quatro seres viventes, cheios de olhos. Faculdade para verem tudo em volta na sua função de servir a Deus. 

No verso dez do primeiro capítulo de Ezequiel mostra mais claramente que estes quatro seres viventes, cada um tinha quatro rostos. Nos versos 15 e 20 do capítulo 10, o profeta os reconhece como querubins e Isaías como serafins nos versos 1 a 3 do capítulo 6. A visão do séquito aumenta no verso 11 do capítulo 5 do livro da revelação com miríades de seres celestiais.

Ah, lá não tinha mais nenhuma exaltação, Satanás não se encontra mais lá e acabou a divisão e todos se prostravam diante do Cordeiro e o adoravam.


Pois é...




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