O
profeta cujo nome significa “Deus fortalece”, descreve, no capítulo
introdutório, a glória divina. Os seres viventes, que assistem diante do
Eterno, mais a frente são identificados pelo vidente, como querubins, no
capítulo décimo, figura relatada pelos coatitas quando levavam a arca da
aliança no Velho Testamento e o salmista também recita que o Senhor voa em cima
dos querubins.
No
começo de seu ministério, mudo, mas o Criador abria sua boca no momento certo e
com orientações precisas do que falar.
Deitou
de seu lado esquerdo trezentos e noventa dias (Israel) e depois quarenta dias
do lado direito (Judá), significando os anos que Ele esteve falando com o seu
povo para se arrependerem. Com comida e água regrada, sendo que, a alimentação
misturada com esterco humano, mudado para esterco de vacas, diante dos olhos do
povo, significando o que aconteceria a eles como juízo divino.
Outra
encenação foi a raspagem de todo cabelo de seu corpo e colocando numa balança e
divisão em três partes. Morreriam em Jerusalém muitos pela espada e fogo.
Outros tantos seriam espalhados pelo mundo, com espada atrás deles.
Um
pouquinho, porém, ficaria na borda de seu vestido, mas com juízo.
A
obediência de Ezequiel em cumprir suas tarefas, mesmo aquelas mais
extravagantes, foi a característica marcante de seu ministério, um exemplo para
mantermos submissos a Ele, mesmo com o tempo já decorrido e as experiência
aumentando.
Pois
é...
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