No objetivo de dar prosseguimento ao estudo sequenciado
do livro do Apocalipse, devido as suas bem-aventuranças e da recomendação do
próprio Senhor Jesus. Ao se tocar a sétima trombeta, em seguimento a sequência de eventos
em decorrência do toque da trombeta do sétimo anjo, ou sétima trombeta do
Apocalipse.
No capítulo 12, temos a igreja sendo
representada por uma mulher, grávida e com ânsias de dar à luz e no capítulo
13, duas bestas: uma subiu do mar e a outra que subiu da terra. É na forma de
uma besta que Deus vê os reinos deste mundo, apesar de muitos
acharem maravilhosos.
A primeira besta que subiu do mar, que tinha sete cabeças e dez chifres,
e, sobre os chifres dez diademas, e, sobre as cabeças um nome de blasfêmia. Era
semelhante ao leopardo, e os pés, como de urso, e a sua boca como de leão; e o
dragão deu-lhe o seu poder, o seu trono, e grande poderio. São os reinos deste
mundo, o caldeu, medo-persa, o grego e o romano. Interessante notar que eles
são contra Deus e blasfemam o seu nome. Foi-lhe permitido fazer guerra aos santos
e os vencerem.
A segunda besta, a que subiu da
terra, tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o
dragão. Exerce todo o poder da primeira besta na sua presença e faz que a terra
e os que nela habitam adorem a primeira besta. Mostra o falso profeta, a
religião vinculada ao poder político. Esses falsos ensinadores estão ligados ao
poder e falam o que interessa ao sistema que reina neste mundo, por isso são
falsos profetas e atuam junto à outra besta.
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