domingo, 21 de janeiro de 2018

Rute, servindo a Deus na simplicidade.






No tempo dos juízes, "quando cada um fazia o que bem parecia aos seus olhos", sem orientação divina, o povo desviado, vivia de opressões. Uma família com várias perdas, devido ao falecimento de seus filhos e marido, regressa para Belém de Judá, depois de saber da notícia que havia pão naquela terra. 

Noemi orienta as suas noras a ficarem na terra delas e continuarem as suas vidas.

Contudo, Rute se apegou a Noemi, segundo o testemunho da sogra e preferindo o Deus de Israel do que os deuses de seus familiares e vai para Israel com ela. Ao chegar no meio do povo, em Belém, Rute vai aos campos pegar espigas após a colheita, uma lei com sensibilidade social, para atendimento aos pobres e viajantes peregrinos. 

Consegue com isso, além da subsistência dela e da sogra, a atenção do dono daquelas terras,  que na verdade era o seu remidor, uma lei com o objetivo de manter o nome da família. Boaz, acompanhando o bom testemunho dela e sua atenção com Noemi, sua parente, acaba se casando com ela, dando descendência à família. 

Assim Rute (apesar de ser moabita) acaba participando da genealogia de Davi/Jesus, uma honra para uma forasteira.

Se o povo estava desviado, entretanto, existia em Belém alguns que ainda permaneciam na simplicidade em servir ao Senhor.

* Esse texto é apenas um pequeno recorte de uma mensagem mais ampla sobre a vida de Rute. Segue abaixo o link para acesso ao vídeo que contém o estudo completo sobre o tema.










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