É
um grande erro e desconsideração das orientações divinas quando a(s) religião(ões)
deixa de ser assistencial. Para isso, deve-se, no entanto, considerar o pobre
como aquele que têm necessidades diversas, sejam elas físicas, emocionais e/ou
espirituais, não desconsiderando nenhuma delas.
O
cuidado com os pobres é um marco na história do povo de Deus. Desde os
primeiros ensinamentos, há na Palavra várias orientações como o descanso da
terra, ela não deveria ser semeada no sétimo ano, o que nascesse era para
deixar para os pobres.
As
vinhas também não poderiam ser rabiscadas, nem os cantos dos campos, bem como ser
colhidos os bagos caídos, pois seriam utilizados e aproveitados pelos pobres e
estrangeiros, como aconteceu no caso de Rute.
É
necessário destacar que segundo a Bíblia sempre existirá o pobre. Dar-se-ia assim,
a ajuda necessária aos pobres e necessitados dentro do povo e também boa
hospitalidade aos estrangeiros.
Ana
profetizou que o Senhor levanta e exalta o pobre. Da mesma maneira os Salmos
estão recheados de cuidados com os pobres com promessas de bênçãos para os que
assim agirem como no Salmo 41.
O
profeta Isaías corrigiu o povo que se dedicava aos jejuns e não atendia aos
pobres, orientando que o verdadeiro jejum era repartir o pão com os famintos,
em suma, fazer justiça social.
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