sexta-feira, 26 de julho de 2019

Atendendo aos pobres.





É um grande erro e desconsideração das orientações divinas quando a(s) religião(ões) deixa de ser assistencial. Para isso, deve-se, no entanto, considerar o pobre como aquele que têm necessidades diversas, sejam elas físicas, emocionais e/ou espirituais, não desconsiderando nenhuma delas.

O cuidado com os pobres é um marco na história do povo de Deus. Desde os primeiros ensinamentos, há na Palavra várias orientações como o descanso da terra, ela não deveria ser semeada no sétimo ano, o que nascesse era para deixar para os pobres.

As vinhas também não poderiam ser rabiscadas, nem os cantos dos campos, bem como ser colhidos os bagos caídos, pois seriam utilizados e aproveitados pelos pobres e estrangeiros, como aconteceu no caso de Rute.

É necessário destacar que segundo a Bíblia sempre existirá o pobre. Dar-se-ia assim, a ajuda necessária aos pobres e necessitados dentro do povo e também boa hospitalidade aos estrangeiros.

Ana profetizou que o Senhor levanta e exalta o pobre. Da mesma maneira os Salmos estão recheados de cuidados com os pobres com promessas de bênçãos para os que assim agirem como no Salmo 41.

O profeta Isaías corrigiu o povo que se dedicava aos jejuns e não atendia aos pobres, orientando que o verdadeiro jejum era repartir o pão com os famintos, em suma, fazer justiça social. 



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