O
Senhor falou com Moisés que o seu povo seria um “reino sacerdotal e povo santo”
(Ex 19.6), distribuiu dons entre os israelitas para a construção do tabernáculo
(Ex 28.3, 31.2-6, 35.25, 31) e escolheu Arão e os seus filhos para administrarem
o sacerdócio perpetuamente (Ex 28.1, 29.9, 40.13, 15). Não podiam beber bebida
forte quando estavam ministrando (Lv 10.9).
Os
demais levitas administravam o ministério do tabernáculo (Nm 3.6-7), mas Arão e
os seus filhos o sacerdócio, e o Eterno assim se expressou, “ e o estranho que
se chegar, morrerá” (Nm 3.10, 38B). Os levitas eram do Altíssimo em resgate de
todo o primogênito em Israel (Nm 3.12-13, 41, 45).
Eleazar,
filho de Arão era o superintendente do tabernáculo chamado de “príncipe dos
príncipes de Levi” (Nm 3.32) e as atribuições dele eram “o azeite da luminária e o incenso aromático,
e a contínua oferta dos alimentos, e o azeite da unção, o cargo de todo o
tabernáculo, e de tudo que nele há, o santuário e os seus utensílios” (Nm 4.16).
A
ocupação dos demais levitas da idade de trinta a cinquenta anos (Nm 4.3,23, 30,
35, 39, 43, 47, 8.24 “a partir dos 25 anos”) eram distribuídas de acordo com as
famílias. Os gersonitas cuidavam do “tabernáculo,
a tenda, a sua coberta, e o véu da porta da tenda da congregação” (Nm 3.25).
Era
de responsabilidade dos coatitas “a
arca, e a mesa, e o candelabro, e os altares, e os utensílios do santuário com
que ministram, e o véu com todo o seu serviço”, não tinham carros de boi pois
levavam o santuário no ombro (Nm 3.31, 7.9).
Enfim, os filhos de Merari, dentre os filhos de
Levi, zelavam pelas tábuas do tabernáculo, os seus varais, as suas colunas,
as suas bases, e todos os seus utensílios, com todo o seu serviço, colunas do pátio e as suas bases, estacas e cordas (Nm 3.36-37).
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