Desde
o deserto o povo de Deus sempre esteve envolvido com a idolatria. Judá não foi diferente, até a
sua ida para Babilônia, levada cativa, onde certamente aprendeu sobre o assunto
de forma definitiva.
O
profeta Jeremias trata com o povo de forma firme, mas o Altíssimo prometeu a
ele que tiraria a idolatria do coração do povo, através da figura de um cinto apodrecido enterrado no deserto. O Eterno lhe revela que aqueles que iriam para o cativeiro são figos bons (Daniel, Esdras, Neemias, entre outros) e seriam convertidos ao Senhor através do processo de exílio, procurando a paz da cidade estrangeira, pois ele os visitaria dentro de 70 anos.
Assim
como também o profeta Ezequiel que fala de idolatria dentro do templo, como a
imagem de ciúmes e na porta do Átrio pinturas nas paredes com animais imundos
e os anciãos com incensários, dizendo: o Senhor não nos vê e abandonou a terra. Se em Israel existia idolatria incentivada pelos ídolos em sua periferia, em Judá elas estavam dentro do templo - uma forma muito mais agressiva e afrontosa ao Deus de toda a terra.
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