O rei caldeu fez uma estátua toda de ouro e
manda reunir as autoridades e ordena que todos a adorarem. Três judeus (Hananias, Misael e Azarias) desobedecem a
ordem real e, atados, são lançados na
fornalha. Mas, após isso, Nabucodonosor se espanta, levanta pois vê quatro
homens andando e passeando soltos dentro do fogo (Dn 3.25). Após
este acontecimento e várias demonstrações do poder divino ao rei caldeu (Dn
2.47, 3.29), ele se orgulha de seus feitos, não reconhecendo o Altíssimo e é
punido por Ele (Dn 4.33).
Após a negativa dos hebreus em adorarem a estátua de sessenta côvados de
altura que o rei mandou fazer e adorar, Nabucodonosor questiona a razão da
negativa e os amigos de Daniel explicam que jamais adorariam outro Deus senão
ao Senhor (Dn 3.16 e 19). O
rei manda joga-los atados dentro da fornalha de fogo, mas o Eterno intervém e
não os deixa perecer.
A fé dos jovens é novamente
recompensada, sendo que da primeira vez foi a pedido de Daniel e nesta vez por
eles terem procurado servir fielmente ao Senhor que enviou o seu anjo para os
livrar e ainda o rei determinou que eles fossem prosperados na província de
Babilônia (Dn 2.49, 3.30).
A soberba novamente
toma conta do coração do rei Nabucodonosor e ele mesmo avisado um ano antes em
sonho interpretado pelo jovem Daniel que seria duramente castigado pelo Senhor
(Dn 4.24-26) se ensoberbece, vira um bicho e “comia erva como os bois” (Dn
4.33).
Ao passar o tempo
determinado de seu castigo, o Altíssimo torna a dar o entendimento ao rei e ele
é reconstituído e a sua glória aumentada. Após isso, reconhece que o Senhor
reina e “pode humilhar os andam na soberba” (Dn 4.34-37).
Com esses fatos pode-se ver que há diferença
entre aqueles que persistem, mesmo em circunstâncias desfavoráveis e difíceis,
em servir a Deus e atentemos pois para esses exemplos, e, para também para o
que profetizou Isaías, “o Alto e o Sublime aplaina os caminhos e habita com o
abatido e contrito de espírito” (Is 57.14 e 15).
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