Desde o primeiro relato de Gênesis sobre
a criação do homem, há na Bíblia uma intelecção que é desenvolvida em que o
fôlego da vida assoprado em seus narizes é algo (inicialmente ou de forma
geral) passageiro.
Quando ele ainda estava no Jardim do Éden
em seu estado de pureza/simplicidade/inocência foi avisado pelo
Eterno que ele não tem vida para sempre e, caso ele pecasse, certamente,
morreria, sendo essa a natureza/forma normal da vida (Gn 2.7, 16 e 17, 3.19).
Ainda no Velho Testamento, o sábio
Salomão e o profeta Isaías também confirmam esse pensamento quando que toda a
carne é erva e que devemos nos lembrar do Criador antes que venham os maus dias
(Ec 8.8, 9.3-4, 12.1-7, Is 40.6-8).
Por fim e em complemento aos pensamento
acima exposto, agora no Novo Testamento, o apóstolo Paulo disse claramente que
só o Altíssimo tem a imortalidade (1Tm 6.16).
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