terça-feira, 17 de setembro de 2024

A guarda do sábado é atual?

O dia do sábado é sem dúvida um dia especial para o povo de Deus desde o princípio e entendê-lo agora, na nova aliança, é mais que um desafio, é uma necessidade. É um dia de descando no Criador, pois todos os outros dias tem limitação, porém ao sábado há início explicado na Palavra, mas não tem fim pois é eterno. O dia escolhido pelo Senhor e seu significado, ensina que o homem precisa de ter um tempo destinado para as coisas espirituais, sim, andar com Deus é necessário e não deve ser desprezado. Os tempos humanos mudam, entretanto, se for feita uma aplicação literal do Dia do Senhor, ele é então, no sábado. O dia do Senhor é para os que são frágeis e criados na limitação humana, pois ele não se cansa, não se fadiga. Se a Palavra diz que Ele descansou no sábado, então o significado mais preciso é uma recompensa, satisfação pelo trabalho realizado. A guarda do sétimo dia aparece somente em Moisés na Lei, pois em Jacó/Israel, Isaque ou Abraão não há referência a uma guarda de um dia, apesar de serem homens de Deus não é observado que eles guardavam o sábado de forma literal. Por outro lado, o israelita cumpria as normas dadas por Moisés, inclusive o sábado, que era um sinal entre Deus e o povo. Mas o próprio Messias não pregava para se guardar o sábado como eles entendiam e era criticado pelos fariseus por isso, não entendendo o cumprimento da lei em Cristo. O sacrifício na Cruz cumpriu a lei e apresenta agora a lei da graça, que é mais séria e as obras da lei que não acrescentaram nada, agora sim o homem foi promovido para acima da lei, de servos para filhos. No fim dos tempos a babá é dispensada pela maturidade espiritual, com a consciência trabalhada naturalmente, a lei colocada no coração. Se quiser voltar para a lei de Moisés, o cristão então, cai da graça e torna o sacrifício de Jesus em nada, desfazendo da obra resgatadora do calvário, desprezando a ordem de Melquisedeque e a lei da fé. Os apóstolos em Jerusalém, em um Concílio sob a presidência de Tiago também determinou aos cristãos que receberam a Jesus que não precisavam mais guardar os rudimentos da lei, sombra das coisas futuras, apenas alguns detalhes como o sangue sufocado,pois a vida é um dom de Deus, prostituição, etc.

sábado, 14 de setembro de 2024

A justiça social e o amor às riquezas

Na Palavra há a exortação do Senhor quanto às riquezas: “Não ajunteis tesouros na terra”, e: “Ajuntai tesouros nos céus”, nas quais o Seu propósito não é condenar as riquezas em si, desde que estas sejam fruto do nosso trabalho (cf. Ec 3.13); mas sim o amor às riquezas que leva o homem a fazer delas um fim em si mesmo, ansiando por obtê-las e confiando na abundância delas, mudando o seu foco na vida. Junto com o amor às riquezas há ainda a desconsideração das orientações divinas quanto à sensibilidade no tratamento com o próximo algo bem notório nas letras sagradas pois as vinhas não poderiam ser rabiscadas, nem os cantos dos campos, bem como ser colhidos os bagos caídos, pois seriam utilizados e aproveitados pelos pobres e estrangeiros. Por fim, os religiosos que se dedicam aos jejuns e não atendem aos pobres, o profeta os orienta que o verdadeiro jejum é repartir o pão com os famintos, em suma, fazer justiça social.

sexta-feira, 13 de setembro de 2024

Deixando de segar o canto do campo

Deixando as espigas caídas

Deixando a gavela esquecida no campo

O segredo de ser abençoado

Cuidando dos pobres

Renovando a sua cama na doença

Como ser sustentado no leito de enfermidade

Como ser livre dos seus inimigos

A bênção de Deus na terra

O Senhor e o Dia do Mal

Bem aventurado aquele que atende ao pobre

domingo, 8 de setembro de 2024

Mordomia cristã

No Evangelho segundo Mateus é relatado no capítulo 13 que Jesus falava em parábolas ao povo não por causa da melhor compreensão e simplicidade, mas sim para esconder a mensagem daqueles que estavam com o coração endurecido, que ouviam de mau grado e fechavam os seus olhos para a verdade. As riquezas dos céus são comparadas por esse evangelista com pérolas e tesouros escondidos que necessitam serem valorizados. O próprio missionário/doutor Paulo no seu afã de explanar aos gentios acerca dos bens espirituais, pedia ao Senhor que ele abrisse a porta da Palavra, mostrando uma clara submissão ao Mestre da Seara. Os ministrantes do reino de Deus necessitam de discernimento ao administrar os dons divinos para entender qual o propósito do Espírito, pois muitas vezes a intenção dEle pode ser fechar/selar o ensino/revelação e não ao contrário quando muitos o querem. A vida dos discípulos do Altíssimo deve ser um armazém/repositório bem guardado pois lidamos com valores valiosos/eternos e dele tiramos coisas velhas e novas, exercendo a mordomia cristã com primazia de acordo com a vontade do patrão.

O dia do Senhor

No livro do profeta Joel tem o relato do dia do Senhor. Um termo usado também por outros profetas como Malaquias. Como figura de um ataque de animais a lavoura, tanto por fora quanto por dentro da terra, uma poderosa nação e como um fogo - dele nada escapará. A ordem é para clamar, chorar, rasgar o coração e se converter ao Senhor. Quem sabe se voltará, e se arrependerá, e deixará após si uma bênção, em oferta de manjar e libação, como diz o verso 14 do segundo capítulo. Se assim fizermos, Ele lançará para longe de nós os nossos inimigos. Na verdade, em cada geração é lançada a foice e colhida a seara madura. Por outro lado, alguns estão indo para o lagar por não terem atentado para o dia do Senhor. Multidões estão no Vale da Decisão: por Deus ou contra Ele, não tem outra opção! Qual tem sido a nossa decisão, juízo ou salvação esperamos dEle? Em nós não há merecimentos, mas esperemos na sua misericórdia!

Edificando a Casa de Deus

Um dos profetas do período pós-exílio que denunciou a situação caótica que vivia o povo e o incentiva a terminar a construção do templo foi o profeta Ageu, filho de Sealtiel, príncipe de Judá. Após os primeiros retornos da Babilônia, tinha sido levantado o altar e postos os alicerces do templo, relatados no capítulo terceiro do livro de Esdras. Mas, devida a falsa acusação ao rei Artaxerxes, dos samaritanos, a construção do templo é paralisada por aproximadamente dezesseis anos. Ele (Ageu) e o profeta Zacarias exortam os judeus a continuarem a construção do templo. Existia um provérbio naquela época: “não é ainda tempo de edificar a Casa de Deus”. Entretanto, Ageu os questiona se era para eles tempo de habitar em casas bem acabadas, casa revestida de madeira e deixar de lado o templo do Senhor. Falou ainda ao povo, aplicai os vossos corações aos vossos caminhos: semeais muito e recolheis pouco; comeis, mas não fartais; bebeis, mas não vos saciais; vesti-vos, mas ninguém se aquece; e o que recebe salário recebe salário num saco furado. Alvos grandes, mas tudo está minguado! Tudo isso estava acontecendo com eles por terem deixado a casa dEle deserta. No final do versículo 12 do primeiro capítulo do livro do profeta, diz que o povo temeu e logo após no próximo verso o profeta diz que o Senhor já era com eles, e acrescenta dizendo que a partir daquele dia os abençoaria. Isso também pode estar acontecendo conosco quando priorizamos outras coisas e deixamos de lado a chamada divina? Sim. Precisamos refletir se para nós, está sendo tempo de edificar a Casa de Deus e se propusermos a edificá-la, Ele será conosco!

O jovem rico

Um jovem rico e preocupado em conseguir a vida eterna se aproxima de Jesus o chamando de bom mestre. O evangelista Mateus narra esta história no capítulo 19, a partir do versículo 16, sendo também descrita por Lucas e Marcos. O Mestre diz a ele que deveria guardar os mandamentos para ser salvo. Mas, ele retruca dizendo que os guardava desde a sua mocidade e o que ainda lhe faltava? Seria isso possível, alguém que guarda os mandamentos e não tem certeza de salvação? A orientação divina agora para o jovem, a quem Ele amou, foi: “vende tudo que tens, dá-o aos pobres...; e vem e segue-me”. Eis alguns questionamentos: Teria efeito de salvação fazer “caridade” sem seguir a Jesus? Não. Ou, teria como seguir a Jesus e não ser “caridoso”? Não precisamos de fé, amor e obras? O jovem se entristece e no evangelho segundo escreveu Marcos, complementa esta informação dizendo que ele se contrariou com aquela palavra de Jesus. Mas, será que ele não amou o mestre por causa de sua confiança na incerteza da riqueza, como escreveu o apóstolo Paulo a Timóteo? O seu coração estava voltado para ela? Para onde está voltado o nosso coração? Vale à pena trocar Jesus por algo deste mundo? Quão difícil é, para os que confiam nas riquezas, entrar no Reino de Deus!

Assistindo, ouvindo e se alegrando da voz do amigo

O evangelista João, descreve no capítulo 3 e verso 29, a resposta de João Batista a respeito de Jesus estar batizando também em Enom, junto a Salim. Respondeu que apenas era um amigo dEle, que o assistia e o ouvia. Disse mais, era necessário que Ele crescesse e ele diminuísse. E ainda, estava alegre por ouvir a sua voz... Um amigo que desde o ventre já se alegrava com a presença dEle, como relatado no primeiro capítulo e verso 44 do evangelho segundo escreveu Lucas. No capítulo primeiro e verso 35 a 37, do evangelho segundo escreveu o apóstolo João, aquele que gostava de reclinar nos ombros do esposo, temos outra característica do amigo: não impedia seus discípulos de seguirem a Jesus, quando o apontou como o Cordeiro de Deus. Seus discípulos foram seguir a Jesus e ele nem se preocupou. Temos agido assim? O próprio esposo deu testemunho que ele era mais do que profeta e não tinha aparecido alguém maior do que ele nascido de mulher. Que honra! Contudo, Jesus disse a respeito dos fariseus e escribas, grupos religiosos da época, que eles eram hipócritas, fechavam aos homens o reino dos céus, não entravam e ainda impediam outros de entrar. Mas o amigo não faz assim... No final de sua vida teve dúvidas, mas tinha o esposo para saná-las. Mandou discípulos a questioná-lo. Temos resolvido nossas dúvidas com Ele? Continuamos nos alegrando ao ouvir sua voz? O amigo do esposo se alegrou... Se formos assim também, seremos conhecidos como amigos dEle, assim como João Batista.

Os filisteus

Os filisteus são conhecidos como “os povos do mar”. Sempre foi inimigo do povo de Israel e Davi um rei segundo o coração de Deus. Estamos querendo agradar a Ele? Como tem sido nosso relacionamento com nossos inimigos? Eis alguns questionamentos. Sabemos que eles foram “apresentados” (Davi e os filisteus) primeiramente naquele encontro dele com o gigante. Viveu o pastor também algum tempo entre eles fugido de Saul que o perseguia. Fez-se de louco em outra ocasião para não ser identificado completamente. Mas, no segundo livro do profeta Samuel, no capítulo 5 e nos versos 17 aos 25 tem um relato de uma busca dos filisteus ao novo ungido de Israel. No versículo dezenove temos um exemplo de um homem que temia ao Senhor e era dirigido por Ele. Primeira pergunta: “Subirei contra os filisteus? Entregar-nos-ás em minhas mãos”? Sim Davi, pode ir que certamente vencerás. Não é por ser povo inimigo que temos que sair lutando, sem direção ou autorização. Nessa época da vida de Davi ele já tinha ganhado muitas guerras, mas, ainda dependia da direção dEle. Temos andado com Ele já faz muitos anos. Vencemos muitas guerras? Entretanto, temos ainda consultado a Ele sobre os inimigos que nos buscam? No versículo 22 eles voltam novamente contra Davi e Ele o orienta a não subir contra eles, mas rodeá-los por detrás e ir a eles por defronte das amoreiras. E não só isso, mas deveria primeiro ouvir um estrondo de marcha pelas copas das amoreiras. Vencemos muitas guerras? Contudo, estamos ainda ouvindo suas orientações completas?

Ossos secos

Como na visão dada ao profeta Ezequiel, Deus ainda tem poder de restaurar ossos secos. O texto em voga trata do retorno da Babilônia a Jerusalém, da ressurreição da morte, o último inimigo a ser vencido. O retorno do cativeiro também exprime a obra redentora do Enviado quando Ele chama a muitos que estavam mortos e cativos em pecados e ofensas para viverem em seu reino de paz e luz. As tábuas mostram que o Senhor unirá o seu povo novamente e nunca mais iriam se afastar como ocorreu após o tempo do reinado de Salomão, tendo a liderança do filho de Davi – Jesus. Enfim, em relação ao conhecido texto do profeta Ezequiel há muitas aplicações, o sábio disse que “aquele que se separa insurge-se contra a verdadeira sabedoria” e também adverte que o Altíssimo abomina “contenda entre os irmãos”

Consciência contaminada

Na Palavra há o seguinte texto: “Tudo é puro para os que são puros, mas para os corrompidos e incrédulos nada é puro; antes tanto a sua mente como a sua consciência estão contaminadas.” (Tito 1:15) É um versículo que refuta comentários sobre a alegação leviana de alguns militantes despreparados biblicamente e afastados do Criador, sem sensibilidade espiritual que inserem a amizade de Jônatas e Davi, num suposto caso de relacionamento abominável. O primogênito de Saul sempre teve uma conduta exemplar e excelente diante de todos os olhares do povo de Israel. Era um homem realmente guiado por Deus em todos os aspectos de sua vida e o Eterno em sua soberania, o usou para livrar o guerreiro predestinado a ser rei, da mão invejosa do desviado, rejeitado, desprezado: Saul. Contudo, conforme a revelação dada a Tito, os impuros e malvados, com suas mentes corrompidas pensam e vêem maldades em tudo.

sábado, 7 de setembro de 2024

O sacrifício aos ídolos nada é?

No que diz respeito aos sacrifícios oferecidos aos ídolos. Não porque o ídolo seja alguma coisa, ou que o sacrificado ao ídolo se torne algo diferente do que era quando comum, pois “o ídolo nada é”. Entretanto, há um segredo que os sacrifícios que são oferecidos aos deuses falsos são sacrifícios feitos a demônios, que são os verdadeiros responsáveis por manter os homens nas trevas da idolatria, como diz o profeta Isaías: não vêem, não ouvem, não andam... Os deuses assim chamados pelos homens nada são, mas Satanás e seus anjos são uma realidade que nenhum conhecedor das Escrituras pode negar. Portanto, assim como comer da mesa do Senhor é ter comunhão com o Senhor, comer da mesa dos ídolos – que na verdade é a mesa dos demônios – é ter comunhão com os demônios, o que representa um terrível ato de apostasia por parte de um cristão. E ninguém desejaria correr o risco de se envolver em uma prática que certamente despertaria a ira do Senhor.

Pervertendo as emoções

A inveja é um sentimento perverso, algo de uma pessoa que não tem Cristo em sua vida, pois faz parte das obras das trevas. Esse desgosto carnal é originado por estarmos insatisfeitos com nós mesmos e almejando algo/alguém que pensamos não podermos ter/ser. O sábio Salomão diz que ela é a podridão dos ossos, o evangelista Marcos explica que ela contamina o homem e nos Salmos encontram-se vários relatos que muitos inconversos tem inveja dos iníquos, dos soberbos e de sua aparente prosperidade, mas Salomão recomenda para não termos inveja deles, nem escolher os seus caminhos, nem desejar estar com eles. Vários personagens bíblicos foram perseguidos e até mortos por causa da inveja, dentre eles, José, o próprio Jesus, o apóstolo Paulo que orienta os cristãos a serem imitadores de Deus e a fé dos que herdam as promessas, por isso não deixe que suas emoções sejam maculadas!

Os selos de Deus revelados na Bíblia

Os selos na Bíblia Sagrada são os desígnios de Deus para toda a criação, numa demonstração de absoluto senhorio e revelação de um plano que se desenvolve progressivamente até suceder a separação final daqueles que tem o Espírito, daqueles que não tem e a promessa de recompensa aos justificados com a vida eterna nos céus. No seu capítulo 6, do livro da revelação, temos a abertura dos selos e o primeiro trata de um cavaleiro sobre um cavalo branco declarando o primado dado ao Filho: [...] como aquele que é o vencedor e saiu para vencer”. Em conformidade com o Salmo 2, Deus já estabeleceu o seu ungido e decretou: “Recitarei o decreto: o Senhor me disse: tu és meu Filho, eu hoje te gerei”, sendo todas as coisas entregues a Jesus (Sl 2.7). E vem a orientação do salmista: “Beijai o Filho [...]” (Sl 2.12) e, ”[...] cavalga prosperamente pela causa da verdade” (Sl 45.3-4). Na descrição do segundo selo há outro cavaleiro, a quem foi dado o poder de tirar a paz da terra (Ap 6.3-4), para aqueles que não aceitam a soberania divina do Príncipe da Paz (Is 9.6) estando sujeitos a males diversos (Is 48.22). Igualmente no terceiro selo é explanado sobre as limitações impostas sobre a face da terra, trigo e cevada, que significa o castigo para os que continuam insurgindo-se contra o senhorio de Cristo. Mas existe uma ordem para “não danificar o azeite e o vinho” (Ap 6.5-6), pois na sua misericórdia Ele derramaria em abundância do seu Espírito para os que a Ele viessem (Jl 2.28, At 2.17). Em continuidade às revelações, também no quarto selo são expostas mais adversidades àqueles que não persistem insubmissos ao reinado do Filho: ”espada, fome, pestes e feras que matam a quarta parte da terra” (Ap 6.7-8). São vistas almas debaixo do altar no quinto selo (Ap 6.9-11), que são aqueles que estão na lembrança dEle; os que passaram desta vida aprovados, a quem ainda não fez justiça completa desde Abel, pois ainda dormem no pó, aguardando a ressureição. E o sexto selo, descortina que haverá um fim do mundo (2Pd 3.7) com a imposição da justiça final, “o grande dia da sua ira”, “o céu retirou-se como um livro...” - um abalo total no planeta (Ap 6.12-17). O mundo não findará sem antes cumprir o grande propósito do Altíssimo (Ap 7.3): separar aqueles que pertencem a Ele, os marcados pelo Cordeiro (Ap 7.4-8), “[...] uma multidão, a qual ninguém podia contar [...]” (Ap 7.9), e será detalhado nos capítulos seguintes, num anúncio de ordens aos toques sucessivos de sete trombetas, uma simples revelação na abertura do sétimo selo (Ap 8.1-2). Os propósitos dEle serão cumpridos à risca, não passará nada. Em seu Filho estão todas as boas dádivas da vida e a própria vida eterna. Os seus discípulos são marcados pelo seu Espírito e serão guardados nEle até o juízo final e destruição do planeta Terra, assunto a ser tratado em outra oportunidade.

O bode e o carneiro: a verdade cai por terra

O bode e o carneiro: a divisão do império grego

O bode e o carneiro: o contínuo sacrifício sendo tirado

O bode e o carneiro: o tempo do fim

O bode e o carneiro: e a expansão da língua grega

O bode e o carneiro: a vitória da ponta notável entre os olhos

O bode e o carneiro: o fim do reinado da Pérsia

O bode e o carneiro: e a visão de três reinos adiante

O bode e o carneiro: o urso e a audácia de um reino

O bode e o carneiro: o leopardo e a velocidade grega

O bode e o carneiro: mas o domínio é da pedra

O bode e o carneiro: o tempo de Deus para um novo reino

O bode e o carneiro: o fim da Média e da Pérsia

O bode e o carneiro de duas pontas

segunda-feira, 2 de setembro de 2024

Deus ama: quem vive com integridade

Deus ama: quem fala a verdade

Deus ama: quem pratica a justiça

Deus ama: quem dá com alegria

Quem ama a Deus: ama a seu irmão

Quem ama a Deus: obedece

Quem ama a Deus: tudo coopera para o bem

Quem ama a Deus: guarda seus mandamentos