quinta-feira, 2 de janeiro de 2025

O juízo final

No Juízo Final, todos haverão de prestar contas de suas ações, sejam elas boas ou más (Mt 25.31-33; Rm 14.10; 2Co 5.10). Não é postura inteligente subestimar o juízo de Deus, pois, mais cedo ou mais tarde, Ele trará a juízo todas as coisas (Ec 12. 13,14). Os filhos de Deus, segundo o testemunho interior do Espírito Santo, têm plena convicção do caráter justo do Pai Celestial pois sabem que a justiça de Deus jamais falha, logo, toda obra justa será recompensada e toda obra ímpia, condenada. Esta certeza acerca do justo juízo de Deus inspira seus filhos a uma adoração apaixonada, porquanto temos a certeza da sua recompensa futura. Ao adorar ao Senhor por Seu caráter justo não estamos propriamente celebrando a condenação dos ímpios, mas sim, celebrando de antemão o galardão dos justos. Não há prazer na morte e condenação do ímpio, no entanto, não se pode deixar de exaltar ao Senhor na certeza do Seu justo juízo.

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