No
primeiro livro do profeta Samuel, capítulo 16, temos uma narrativa na qual, o
Senhor chama a atenção do seu servo quanto a ter dó do rei Saul.
A
pena do sacerdote se justificava? Ele tinha mais misericórdia do que Deus?
Certamente que não.
O
erro que culminou com a Palavra de julgamento divino pode parecer pequeno aos
nossos olhos, entretanto, a sentença não foi mudada.
É
bom relatar que Samuel, em toda a sua impecável trajetória não recebeu nenhuma
reprimenda, a não ser essa.
O
pecado e sua remissão é envolvido em mistério, pois a Palavra diz que até
Judas, o apóstolo que traiu Jesus, buscou o arrependimento com lágrimas e não
encontrou.
Davi,
por outro lado, apesar das conseqüências de sua desastrosa atitude, alcançou do
Eterno o perdão.
O
que leva um exemplar herói da fé a ter consternação a alguém de natureza não
inclinada às coisas divinas?
Sermos
perseverantes em buscar respostas favoráveis a nosso respeito ou em relação a
alguma pessoa tem limites? Sim.
O
profeta/sacerdote, homem de Deus não retoma mais esse assunto...
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