quinta-feira, 12 de outubro de 2017

A celebração angelical pelo nascimento de Jesus.



Às vésperas de Maria dar à luz o Salvador, foi decretado por César Augusto o alistamento obrigatório a todos habitantes do Império Romano. O chefe de família era obrigado a alistar-se na sua cidade de origem onde constavam os registros de seus familiares, assim José subiu da Galileia para Belém na Judeia, pois, segundo a profecia de Miquéias, o Messias nasceria na cidade de Belém (Mq 5.2).

Estando já em Belém, cumpriram-se os dias em que Maria havia de dar à luz.  Maria deu à luz o Salvador e utilizaram um cocho como berço para acolher o Rei dos reis e Senhor dos senhores. A modéstia que marca as circunstâncias do nascimento do nosso supremo Rei serve de inspiração para nós não nos contaminarmos com a soberba e a vaidade que reinam neste mundo tenebroso. A modéstia e não a pompa distinguiu com muita notoriedade a mentalidade do reino de Cristo (Mt 21.1-5).

Logo após os anjos se ausentarem, os privilegiados pastores concordaram entre si ir até Belém. Ao chegarem à cidade de Belém, encontraram José e Maria, e o menino deitado na manjedoura. Eles jamais saberiam do Salvador nem O encontrariam sem a operação da graça de Deus em suas vidas pelo ministério dos anjos (Mt 11.25-27).

Os pastores compartilharam com José e Maria a mensagem do anjo, bem como a celebração da multidão dos exércitos celestiais. Isto deixou o jovem casal maravilhado com tudo o que Deus estava fazendo em torno do nascimento de Jesus. Maria, sabiamente, guardava em seu coração estas coisas, como se estivesse juntando as partes do “quebra-cabeça divino” que envolvia a sua vida e a vida do seu primogênito.

Aqui temos um primeiro grupo de pessoas sobrenaturalmente convencidos acerca da grande obra de Deus que estava desenrolando naqueles dias e sendo testemunhas importantes destes fatos, acrescentando-se a história dos magos do oriente (Mt 2. 1-12).

Toda a história do nosso Salvador está cercada do testemunho sobrenatural de Deus. Ainda hoje, Deus opera de diferentes maneiras por meio do poder do Espírito Santo para confirmar a sua Palavra de forma sobrenatural para que não haja margem para dúvidas e questionamentos acerca da sua autenticidade (Hb 2.3, 4; Jo 12. 27-30).


A medida que a história do Salvador se desenvolve, somos convidados a crer firmemente no testemunho de Deus sobre todas estas coisas. O zelo de Deus na execução dos seus planos leva em consideração a construção da nossa fé, por isso, verificamos no relato evangélico detalhes importantes que servem para nossa edificação e instrução. 









* Texto cedido por: EBD – 4º. Trimestre de 2017 

ASSEMBLÉIA DE DEUS 
MINISTÉRIO GUARATINGUETÁ-SP
“VIDA E OBRA DE JESUS”

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