Continuando ainda no livro do Apocalipse, nos
primeiros capítulos dele, temos a ordem divina de escrever num livro a visão e
enviá-lo às sete igrejas da Ásia, representada como castiçais, entre os quais
Ele mesmo se encontrava.
Na sua destra tinha sete estrelas que são os
pastores das igrejas, os responsáveis diante dEle, chamados de anjos.
Uma mensagem particular a cada igreja, membros
e líderes, com uma estrutura comum das cartas. Direcionada aos anjos, que
perante o Senhor, são os primeiros responsáveis do estado delas diante dEle.
Apesar de características peculiares a cada uma, temos uma identificação
simbólica do próprio emitente – o Senhor, apresenta a situação da Igreja, como
ela se encontra, a exortação e a recompensa aos vencedores.
Em Éfeso, uma que deixou o primeiro amor e
precisa se arrepender, praticando novamente boas obras. Alguns destaques de
Esmirna, uma comunidade pobre, estavam sendo blasfemados e teriam uma
tribulação de 10 dias. Pérgamo alguns lá seguiam a doutrina de Balaão e a dos
nicolaítas. Finalizando as primeiras igrejas, Tiatira tolerava Jezabel, apesar
de muitas qualidades, todas descritas no capítulo 2, do livro da Revelação.
Já no próximo capítulo, o terceiro, Sardes era
uma igreja morna, apesar de ter nome que vivia, estava morta. Filadélfia tendo
pouca força, entretanto guardava a Palavra e Laodicéia, não era fria nem
quente, se dizia rica, contudo para Deus era desgraçada, miserável, e pobre, e
cega, e nua.
A exortação dada a elas deve ser observada por
todos os cristãos no mundo!
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