sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

O tratado aos Hebreus.






Continuando o estudo da carta aos Hebreus, um incentivo aos irmãos judeus na fé em Cristo Jesus, o sumo sacerdote da nova aliança. Esse tratado que se desenvolve com definições diretas, muitas vezes se transforma num sermão, com o escritor realizando belas pregações, contudo, termina como uma carta.

No capítulo sete, continua o assunto começado ainda no capítulo quatro, a chamada de Jesus, sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque, realizada pelo próprio Criador e de consequências eternas.


O rei de Salém abençoou a Abraão em sua volta de uma grande guerra e recebe o dízimo de tudo que possuía, por interpretação rei de paz e justiça. Essa nova ordem sacerdotal, também seria rei de justiça, rei e sacerdote, juntos. Uma figura do que havia de ser realizado pelo Altíssimo, que ninguém sabe quando começou a existir e não tem fim de dias, um sacerdote eterno, mostrando que se o sacerdócio levítico tinha a perfeição, não necessitaria de outro totalmente novo, com leis novas, a lei da fé, pois a lei de Moisés não aperfeiçoou a ninguém e ela foi anulada, com Jesus como fiador de uma nova aliança, que já existia antes mesmo do outros sacerdotes instituídos no deserto, de forma provisória, figura daquele que havia de vir.

O sacerdócio de Jesus, ministro do santuário nos céus, sentado a direita de Deus, para sempre. Os sacerdotes terrestres ministravam sacrifícios segundo a lei, mas agora, segundo o escritor aos Hebreus, temos um novo sacerdócio firmado em melhores promessas, que não pode ser quebrado, sendo colocadas as leis no coração e mente, diferente das escritas em tábuas e pedras, seres inertes. 

* Esse texto é apenas um pequeno recorte de uma mensagem mais ampla sobre a Epístola aos Hebreus. Segue abaixo os links para acesso ao vídeo que contém o estudo completo sobre o tema. 








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