No
período de ascendência do neoliberalismo tem aumentado a desigualdade no mundo
e consequentemente o número de famintos tem expandido grandemente em todo o planeta.
Há, ainda, outra fome sobre a face da terra, como o
profeta Amós, no capítulo 8 e verso 11, profetizou: “Eis que vêm dias, diz o
Senhor DEUS, em que enviarei fome sobre a terra; não fome de pão, nem sede de
água, mas de ouvir as palavras do SENHOR”.
Para resolver o problema daquela fome é
necessário medidas de políticas públicas inclusivas e formas de redistribuição
de renda para oferecer oportunidades às populações menos favorecidas, a grande maioria global.
Para a outra é indispensável que os discípulos do
Mestre se despertem e busquem inicialmente na Fonte para nutri-los espiritualmente
e depois possam abastecer as multidões. Sermões emotivos ou racionais, sessões de autoajuda e até movimentos acrobáticos nos cultos (levanta a mão, sobe e desce), shows diversos, chamam a atenção mas não nutre o povo!
Na Palavra temos situações de falta de víveres como
no caso de Jacó indo para o Egito, Noemi que viajou para Moabe à busca de pão,
como também em tempos de guerra/cerco. Betel é conhecida como a Casa do Pão, mas
o que fazer quando não há mais pão lá?
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