Após
o Senhor devolver a vida do filho da sunamita, o discípulo de Elias volta para
Gilgal onde existia uma escola de profetas e a Palavra diz que havia fome naquela
localidade.
Um
vidente não designado, com aparente boa vontade e sem conhecimento das ervas foi ao
campo colher folhas para o apresto da alimentação.
Há
nesse acontecimento várias reflexões. Uma delas é, para uma atividade tão
importante como a nutrição dos filhos de Deus, não é conveniente a utilização
de inexperientes.
Outra
ponderação evidente é que, boa vontade/disponibilidade na obra dEle não é tudo,
faz-se necessário ter também maturidade/capacidade/preparo para uma melhor
primazia.
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