Por
zelo, os filhos de Abraão trocavam a caneta quando iam escrever o nome do “Eu
Sou o que Sou”. Essa forma de cuidado se estende e não se sabe exatamente a
dicção/articulação do Seu nome para evitar alguma possibilidade de banalização.
É
necessário o nome dEle seja santificado quando pronunciamos o seu nome e para
isso necessita-se de reverência ao utilizá-lo, evitando empregá-lo em conversas
cotidianas ou dizer que Ele está dizendo/disse algo para reforçar ou dar
credibilidade uma ideia/mensagem.
A
Palavra do Altíssimo é preciosa e Ele não é falador, nem tagarela, diz pouco e
apenas o necessário para caminharmos mais um pouco, para dar uma direção/orientação.
Os
filhos da promessa valorizavam o nome do Eterno trocando a tinta, evitando
pronunciá-lo e nós como enxertados na videira, como poderemos respeitar
melhor/mais o Seu Santo Nome?
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