O Senhor orienta no Evangelho segundo escreveu Mateus, no capítulo 6, aos
seus discípulos a se guardar da ostentação, do louvor dos homens, em todos os
atos que expressem nosso relacionamento com o Pai, e cuidar para que sejamos
sinceros nas esmolas, na oração, no jejum, ou em quaisquer outras formas de
adoração.
Quanto à oração, o Eterno fornece ensinamento vasto quanto a não se usar
palavra desnecessárias e repetitivas. Há a necessidade de pedir com
sinceridade, mas também com sabedoria e certeza de que seremos ouvidos por
nosso Pai celestial, com concisão e objetividade das palavras.
O início da Oração do Senhor são voltadas inteiramente para os
interesses do reino dos céus – o que nos ensina, em primeiro lugar, que nossas
petições particulares, ainda que legítimas e necessárias, devem ser condicionadas
à glória de Deus.
A oração é um dos maiores privilégios e um claro testemunho do nosso
relacionamento com o nosso Criador, não apenas como Suas criaturas, mas como
Seus filhos amados. Pela oração aprendemos a ter o reino de Deus como o alvo de
nossa vida, submetendo nossos interesses ao Seu supremo propósito e a
reconhecer a Sua grande misericórdia como a razão de termos nossas súplicas
atendidas.
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