terça-feira, 24 de março de 2020

É tempo de orar.





O Senhor orienta no Evangelho segundo escreveu Mateus, no capítulo 6, aos seus discípulos a se guardar da ostentação, do louvor dos homens, em todos os atos que expressem nosso relacionamento com o Pai, e cuidar para que sejamos sinceros nas esmolas, na oração, no jejum, ou em quaisquer outras formas de adoração.

Quanto à oração, o Eterno fornece ensinamento vasto quanto a não se usar palavra desnecessárias e repetitivas. Há a necessidade de pedir com sinceridade, mas também com sabedoria e certeza de que seremos ouvidos por nosso Pai celestial, com concisão e objetividade das palavras. 

O início da Oração do Senhor são voltadas inteiramente para os interesses do reino dos céus – o que nos ensina, em primeiro lugar, que nossas petições particulares, ainda que legítimas e necessárias, devem ser condicionadas à glória de Deus. 

A oração é um dos maiores privilégios e um claro testemunho do nosso relacionamento com o nosso Criador, não apenas como Suas criaturas, mas como Seus filhos amados. Pela oração aprendemos a ter o reino de Deus como o alvo de nossa vida, submetendo nossos interesses ao Seu supremo propósito e a reconhecer a Sua grande misericórdia como a razão de termos nossas súplicas atendidas.




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