No livro do profeta Daniel é tratado sobre um novo período de tempo,
nunca antes citado na Palavra, tempo em que vários objetivos seriam alcançados
conhecido como as setenta semanas.
Bem, os objetivos são: extinguir a transgressão; dar fim aos
pecados; expiar a iniquidade; trazer a justiça eterna; selar a visão e a
profecia; ungir o Santo dos Santos.
Há um período destacado de sete semanas e 62 semanas tendo o seu início
no reinado de Ciro, quando foi dada a “ordem
para restaurar e reedificar Jerusalém” e que iria até a chegada do
Messias, Jesus, e, então, até a vinda de Cristo são 69 semanas, faltando apenas
uma semana.
Nesse período final de uma semana é já a semana de número setenta; e no
verso 26 e depois o 27 separadamente. No verso vinte e seis é dito que nesta
última semana o Messias Jesus seria tirado e, mais, “o povo do príncipe que há de vir, destruirá a cidade e o santuário”
e “até o fim haverá guerra; estão
determinadas assolações”.
Já o verso 27 traz mais detalhes desta mesma última semana: o Messias “firmará um concerto com muitos por uma semana”.
E, agora, há uma repartição desta semana final ao dizer: “na metade da semana fará cessar o sacrifício
e a ofertas de manjares” e, ainda acontecerá que “sobre a asa das abominações virá o assolador
e isso até a consumação; e o que está determinado será derramado sobre o
assolador”.
O verso 27 primeiro refere-se ao concerto eterno (sete dias) que Jesus
faz pela morte na cruz e “com muitos”,
com os creem em seu nome é o concerto da salvação eterna, no perdão dos pecados
pelo seu sangue.
O clímax das setentas semanas acontece a partir da metade da última
semana, os três e meio dias finais, quando, então, o Messias “faria cessar o sacrifício e a oferta de
manjares” cumpriu-se isto quando Cristo morto pelos judeus tornava
inútil os sacrifícios e ofertas determinadas pela lei.
Para que cessasse de fato toda religiosidade vã definida pela lei é que foi
destruído o templo e a cidade de Jerusalém pelo “povo do príncipe que havia de vir” - os romanos, que, no ano 70
aD, com seus exércitos, não deixou pedra sobre pedra e desde então nunca mais
se realizou tais rituais levíticos. Então de Jesus morto até o fim dos tempos faltam apenas três dias e meio.
Pois é...
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