O
assunto dos dízimos e ofertas, apesar de se tratar de fé, mostra-se muito polêmico no
sentido de sua obrigatoriedade por não haver uma palavra direta - apesar de costumeiro, correta aplicação, destino, transparência e
controle.
Ao
se ater no velho testamento, vê-se que Abraão, o pai da fé, que andava com
Deus, deu o dízimo de tudo ao rei de Paz, um sacerdócio sem genealogia e sua
descendência mantinha essa tradição pois Jacó prometeu ao Altíssimo que se Ele o
protegesse em sua fuga de Esaú - daria o dízimo ao Senhor.
No
tempo conhecido como da graça nota-se que os fariseus na época do ministério de
Jesus pagavam os dízimos de forma bem rigorosa – faltava-lhes, porém, outras
ações e na carta aos Hebreus há uma longa discussão sobre o assunto.
Enfim,
há várias argumentações relevantes e justas, e, em suma, o tema implica uma
parceria com o Eterno em seus propósitos, com isso, além de fé que é algo
pessoal, ainda acrescenta-se a comunhão com o divino que enriquece bastante o
debate, pois, atualmente, falta fé e comunhão, mas sobra contestações e desconfianças.
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