Após
a queda de Alexandre, o império grego foi dividido em quatro partes e uma delas
se “engrandeceu até o exército dos céus” prevalecendo sobre algumas estrelas,
se levantou contra o “príncipe do exército”, tirou o contínuo sacrifício e desfez
do santuário – lançando a verdade por terra, por causa das transgressões e da
tranquilidade.
Essa
ponta que insurgiu contra o Eterno é um rei que se levantou ao
norte, na Síria, cerca de 200 anos após a profecia, uma das pontas do império
grego que em sua luta contra o Egito no sul, passava sempre por Israel trazendo
males a Jerusalém.
Conquistou
a cidade amada e colocou o seu deus – Zeus para ser cultuado no santuário do
Altíssimo, tentando helenizar (cultura grega mais a oriental) o povo judeu,
adotando os fundamentos religiosos gregos – até sacrifício de porcos, proibindo
o culto judaico e suas tradições alimentares, do sábado e o fim do mandamento
da circuncisão criando uma uniformidade cultural.
Isso
sempre se repete e mostra o perigo da tranquilidade e transgressões, o quanto
as forças das trevas avançam quando há pecado e sossego no meio do povo de Deus,
espiritualmente não é nada bom e como disse o apóstolo Paulo, quando disserem
que há paz e segurança, sobrevirá repentina destruição.
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