quinta-feira, 14 de maio de 2020

Paz e segurança?





Após a queda de Alexandre, o império grego foi dividido em quatro partes e uma delas se “engrandeceu até o exército dos céus” prevalecendo sobre algumas estrelas, se levantou contra o “príncipe do exército”, tirou o contínuo sacrifício e desfez do santuário – lançando a verdade por terra, por causa das transgressões e da tranquilidade.

Essa ponta que insurgiu contra o Eterno é um rei que se levantou ao norte, na Síria, cerca de 200 anos após a profecia, uma das pontas do império grego que em sua luta contra o Egito no sul, passava sempre por Israel trazendo males a Jerusalém.

Conquistou a cidade amada e colocou o seu deus – Zeus para ser cultuado no santuário do Altíssimo, tentando helenizar (cultura grega mais a oriental) o povo judeu, adotando os fundamentos religiosos gregos – até sacrifício de porcos, proibindo o culto judaico e suas tradições alimentares, do sábado e o fim do mandamento da circuncisão criando uma uniformidade cultural.

Isso sempre se repete e mostra o perigo da tranquilidade e transgressões, o quanto as forças das trevas avançam quando há pecado e sossego no meio do povo de Deus, espiritualmente não é nada bom e como disse o apóstolo Paulo, quando disserem que há paz e segurança, sobrevirá repentina destruição.



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