O juiz de toda a terra (Gn 18.25) é longânimo, mas "não tem o
culpado como inocente" (Nm 1.2,3)... O atuar dessa personagem na vida do
povo de Deus não é nada novo nem desconhecido. Lá no primeiro livro da Bíblia
já vemos a sua obra na casa de Potifar: manipulando, mentindo, mandando matar,
seduzindo, gritando primeiro (Gn 39, 1 Rs 21).
Quem contraria a nova inquilina é morto. Profetas de Deus em seu tempo são transferidos para a congregação de “Querite” (1 Rs 17) e quem prega lá são os corvos... ou ainda, ou sustentados por viúvas (1 Rs 17), escondidos em cavernas (1 Rs 18), pois em tempo de Jezabel não há pão, pois não chove (1 Rs 17).
O seu juízo parece que demora, pois o marido bobão morre ao levar uma flechada
destinada a outro rei, mas ela continua... entretanto chega o seu juízo (2
Rs 9.36) através da ordem divina pelo profeta Eliseu.
Haja
paciência, graça e discernimento pois o seu espírito ainda continua por aí e
aqui também!
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