sexta-feira, 11 de abril de 2025

Um Deus que trabalha para aquele que nEle espera

Assim, “...após a morte de Josué, uma geração se levanta que não conhecia ao Senhor, tampouco a obra que fizera a Israel” (Jz 2.10 B). A geração que entrou em Canaã durante a liderança de Josué tinha ocupado terras de acordo com as divisões já determinadas das tribos de Israel, mas estava longe do seu término devido a fortes grupos de resistência sobreviveram, era necessário, porém, que os israelitas ocupassem o território que lhes fora destinado. Pelo desvio do Altíssimo, o povo sofre com a ira divina que os entrega nas mãos dos seus inimigos, pelos quais eram agora oprimidos, roubados e vilipendiados, mas quando em arrependimento clamavam ao Deus do Céu, a respostas divina vinha através de um juiz. O livro de Juízes é de autoria anônima e pode ser descrito como “... cada qual fazia o que parecia direito aos seus olhos” (Jz 17.6 B, 21.25 B). Mostra que as pessoas sem a direção divina tornam-se miseráveis praticando todo o tipo de torpeza como qualquer história de cristão desviado do Eterno não é diferente da dos Juízes, com poucos momentos de felicidade (fidelidade) e muitas decepções, constrangimentos, fútil e atribulada. Fica ainda um alerta para que possamos nos desviar dos maus caminhos escolhidos por algum deles e está associado ainda ao caráter de Deus, Sua misericórdia e paciência, “...que trabalha para aquele que nEle espera” (Is 64.4 B) de forma contínua e peremptória.

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