E disse a seu pai: Ai, a minha cabeça! Ai, a minha cabeça! Então
disse a um moço: Leva-o à sua mãe.
E ele o tomou, e o levou à sua mãe; e esteve sobre os seus joelhos
até ao meio dia, e morreu.” II Rs 4.18-20
Continuando o comentário anterior, após
aquele casal ganhar uma grande bênção - o seu filho, a Bíblia nos relata nos
versículos 21 a 23, depois da morte dele, que a sunamita pegou-o e colocou na
cama do profeta e foi atrás dele. Seu marido ainda a questiona, porque estava
indo ao homem de Deus se não era lua nova nem sábado. Mas ela diz que estava
tudo bem. Estava mesmo tudo bem?
Eliseu a vê de longe e manda Geazí perguntar
se estava tudo bem e ela respondeu que sim. (Vs. 25 e 26) Insisto, estava mesmo
tudo bem?
Ao chegar perto do homem de Deus ela o
questiona, pois não tinha pedido nenhum filho. (Vs. 28)
Geazí é mandado na frente a colocar o seu
bordão sobre o rosto do menino. Mas nada acontece. (Vs. 31)
Eliseu chegou a casa dela e achou o menino
morto. Fechou a porta do quarto e orou ao Senhor. Subiu na cama de deitou sobre
o menino, pôs a sua boca e os seus olhos sobre os dele. A Bíblia diz no
versículo 34 que "a carne do menino aqueceu".
Desceu, andou de um lado para outro e tornou
a subir ao quarto e se estendeu de novo sobre o menino e ele espirrou sete
vezes e abriu os olhos. (Vs. 35)
O profeta “lutou” com Deus em oração pelo
filho da sunamita. Como anda as nossas lutas com Deus? Temos sido
perseverantes? Ou temos para do já na primeira tentativa?
A sunamita foi buscar socorro na pessoa
certa, em quem ou através do qual Deus lhe tinha dado o filho. Será que temos
buscado socorro no local ou pessoa certa? Em quem nos deu a vida e a tem
sustentado até agora - ou estamos aceitando caminhos ou intermediários
falsos?
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“DEUS é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na
angústia.
Portanto não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os
montes se transportem para o meio dos mares.
Ainda que as águas rujam e se perturbem, ainda que os montes se
abalem pela sua braveza. (Selá.)
Há um rio cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário
das moradas do Altíssimo.
Deus está no meio dela; não se abalará. Deus a ajudará, já ao
romper da manhã.” Sl 46.1-5
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