Grande parte da revelação acerca da estátua é de certo consenso entre os estudiosos. Muitos também conseguem entender a similaridade entre os capítulos 2 e 7 do livro do profeta Daniel.
Alguns,
entretanto, tem dificuldades em perceber o que está escrito no verso 41, 42 e
44. Não alcançam, (vamos compreender que se Deus, não mostrar...) que na
descrição do vidente tem cinco reinos e o último é um reino dividido (ferro
misturado com barro de lodo).
Outros
acham que o Eterno vai reinar sobre a terra. Desprezam os Salmos: o Senhor
reina, está revestido de majestade.
Ignoram
o verso 44, “nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não
será jamais destruído.”
O
reino divino não saiu da estátua? Não, saiu do monte. Ela está fora!
O
que precisamos discernir é se estamos na pedra (símbolo do reino dos céus) ou
na estátua? Certamente.
Os
reinos desse mundo passarão, alguns ainda tem sobrevida e outros já morreram,
contudo, apesar de não ter a aparência do ouro ou prata e nem a fraqueza do
lodo, a pedra subsistirá para sempre.
Bem,
segundo a revelação divina não teremos outro reino mundial e hoje quem comanda
não é a Rússia, nem China ou EUA.
Existe
uma multiplicidade de reinos: dez dedos, fracos em parte, como o barro, e fortes como o ferro, em outra parte – assim são os reinados atuais.
Pois
é...
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