sábado, 15 de abril de 2017

O anúncio da destruição de Jerusalém.

Quando os caldeus cercaram a Jerusalém, muitos sem terem discernimento espiritual, aquela era a espada do Altíssimo, devido ao desvio deles do Senhor, ainda acreditavam que poderia haver uma forma de se reverter aquela situação? Sim.

Talvez alguém se lembrou do tempo do rei Ezequias, descrito no livro do profeta Isaías, quando Senaqueribe cerca a cidade amada, e com afrontas contra Deus, dizendo quem poderia livrá-los de sua mão?

O portador do discurso do rei dos assírios, lembrava, em alta voz, das diversas cidades que eles tinham tomado e insultava o povo que os escutava do muro da cidade.

Raiva, arrogância e blasfêmias contra o Senhor?

Quando estamos na vontade divina e somos injuriados, o que devemos fazer é esperar nEle, como fez o rei Ezequias e houve um grande livramento naquela ocasião.

Entretanto, similar à Palavra de Deus por intermédio do profeta Habacuque, no capítulo 21 do livro do profeta “chorão”, quando o rei Zedequias enviou mensageiros a ele perguntando sobre Nabucodonozor, rei de Babilônia, a resposta foi bem diferente: “Eis que virarei contra vós as armas de guerra que estão nas vossas mãos, com que vós pelejais contra os caldeus”, devido ao desvio deles e a vara corretiva não teria volta. Eles tinham se arrependido? Não, continuavam em suas más obras.

Ainda ao povo, o Senhor propôs dois caminhos: o que ficar nesta cidade há de morrer, mas o que sair e se render aos caldeus, viverá e terá a sua vida por despojo.

Todavia em meio a esse grande desastre que viria, a misericórdia do Eterno ainda pairava sobre aqueles que queria agradá-lo mesmo com todo o desvio daquela cidade e seus reis.

Mas quem deu crédito a mensagem revelada ao profeta Jeremias? Poucos.


Quem sabe preso às tradições, templo, a própria lei. Tinha tudo isso e estavam distantes do Criador!

Pois é...

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