No primeiro livro de Samuel, capítulo 16 e verso
primeiro, temos uma narrativa na Palavra na qual o Senhor chama a atenção do
seu servo quanto a não se desprender de Saul.
O rei desobediente continuava em desacordo com a
Palavra e andava de mal a pior sem mais a graça divina, diferentemente de
quando Deus era com ele e "tudo o que fazia prosperava".
A maldade do povo de pedir um rei e desprezar ao
Senhor que reinava sobre eles não foi maior que o desvio derradeiro do filho de
Benjamim que culminou com a sua sentença definitiva.
Saul de maneira tola ofereceu o sacrifício que era
função do sacerdote, mostrando um grande desconhecimento espiritual e
insegurança nas coisas divinas.
O Altíssimo escolheu um jovem pastor para dar
continuidade à sua obra, "dentro" e "através da" nação de Israel, uma de suas ferramentas
para a evangelização mundial.
Enfim, a retidão que permeia toda a vida do profeta,
filho de Ana, novamente retoma sua caminhada aprovada diante do Eterno e rejeita
o profano que havia sido constituído para ensinamento ao povo e até mesmo ao
honrado servo dEle.
Estamos precisando distanciar de alguém?
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