sábado, 16 de março de 2019

A hora de distanciar.






No primeiro livro de Samuel, capítulo 16 e verso primeiro, temos uma narrativa na Palavra na qual o Senhor chama a atenção do seu servo quanto a não se desprender de Saul.

O rei desobediente continuava em desacordo com a Palavra e andava de mal a pior sem mais a graça divina, diferentemente de quando Deus era com ele e "tudo o que fazia prosperava".

A maldade do povo de pedir um rei e desprezar ao Senhor que reinava sobre eles não foi maior que o desvio derradeiro do filho de Benjamim que culminou com a sua sentença definitiva.

Saul de maneira tola ofereceu o sacrifício que era função do sacerdote, mostrando um grande desconhecimento espiritual e insegurança nas coisas divinas.

O Altíssimo escolheu um jovem pastor para dar continuidade à sua obra, "dentro" e "através da" nação de Israel, uma de suas ferramentas para a evangelização mundial.

Enfim, a retidão que permeia toda a vida do profeta, filho de Ana, novamente retoma sua caminhada aprovada diante do Eterno e rejeita o profano que havia sido constituído para ensinamento ao povo e até mesmo ao honrado servo dEle.

Estamos precisando distanciar de alguém?



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