No capítulo dez
do Apocalipse, João tem a visão de um anjo forte que descia do céu (Vs.1) e
tinha na sua mão um livrinho preto (Vs.2) e jurou que quando o sétimo anjo
tocasse a sua trombeta se cumpriria o “segrego de Deus” (Vs.7). O apóstolo
recebe o pequeno livro e come-o. Na boca era doce como o mel, mas em seu
interior ele tornou-se amargo (Vs.10) e lhe foi dada a ordem de anunciar a
Palavra (Vs.11).
Avançando nas
linhas do Livro da Revelação, ainda naquele intervalo, entre a sexta e a sétima
trombeta, agora no capítulo onze. O texto sagrado relata a presença de duas
testemunhas, que são as duas oliveiras e os dois castiçais (Ap 11.4) que estão
diante de Deus, que deveriam profetizar, assim como o amado do Mestre, por mil
duzentos e sessenta dias, vestidas de pano e saco.
Se alguém lhes
quiser fazer mal, fogo sairá de sua boca e devorará os seus inimigos (Ap 11.5).
Elas têm “poder para fechar o céu, para que não chova nos dias da sua profecia;
tem poder sobre as águas para convertê-las em sangue e para ferir a terra com
toda a sorte de pragas”, quantas vezes quiserem como no Egito de Faraó (Ap
11.6).
Entretanto,
quando acabarem o seu testemunho, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra,
e as vencerá, e as matará (Ap 11.7). Seus cadáveres descansarão “na praça da
grande cidade que, espiritualmente, se chama Sodoma e Egito, onde o seu senhor
também foi crucificado”, isto é, aqui mesmo nessa terra (Ap 11.8).
Contudo, elas
têm de Deus uma promessa, depois de três dias e meio, o espírito de vida, vindo
de Deus, entrará nelas, e subirão ao céu em uma nuvem (Vs. 11 e 12).
O toque da sétima trombeta, na verdade, inicia
um ciclo de novas revelações, segredos de Deus a serem agora revelados e nos
sãos contados por João, nosso irmão e conservo dEle, nos capítulos 12 ao 16 do
livro do Apocalipse e continuaremos falando dessas novas visões, como a guerra
no céu, as bestas e as últimas pragas.
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