quarta-feira, 6 de março de 2019

As testemunhas de Cristo.








No capítulo dez do Apocalipse, João tem a visão de um anjo forte que descia do céu (Vs.1) e tinha na sua mão um livrinho preto (Vs.2) e jurou que quando o sétimo anjo tocasse a sua trombeta se cumpriria o “segrego de Deus” (Vs.7). O apóstolo recebe o pequeno livro e come-o. Na boca era doce como o mel, mas em seu interior ele tornou-se amargo (Vs.10) e lhe foi dada a ordem de anunciar a Palavra (Vs.11).  

Avançando nas linhas do Livro da Revelação, ainda naquele intervalo, entre a sexta e a sétima trombeta, agora no capítulo onze. O texto sagrado relata a presença de duas testemunhas, que são as duas oliveiras e os dois castiçais (Ap 11.4) que estão diante de Deus, que deveriam profetizar, assim como o amado do Mestre, por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de pano e saco.  

Se alguém lhes quiser fazer mal, fogo sairá de sua boca e devorará os seus inimigos (Ap 11.5). Elas têm “poder para fechar o céu, para que não chova nos dias da sua profecia; tem poder sobre as águas para convertê-las em sangue e para ferir a terra com toda a sorte de pragas”, quantas vezes quiserem como no Egito de Faraó (Ap 11.6).

Entretanto, quando acabarem o seu testemunho, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra, e as vencerá, e as matará (Ap 11.7). Seus cadáveres descansarão “na praça da grande cidade que, espiritualmente, se chama Sodoma e Egito, onde o seu senhor também foi crucificado”, isto é, aqui mesmo nessa terra (Ap 11.8).


Contudo, elas têm de Deus uma promessa, depois de três dias e meio, o espírito de vida, vindo de Deus, entrará nelas, e subirão ao céu em uma nuvem (Vs. 11 e 12).   


O toque da sétima trombeta, na verdade, inicia um ciclo de novas revelações, segredos de Deus a serem agora revelados e nos sãos contados por João, nosso irmão e conservo dEle, nos capítulos 12 ao 16 do livro do Apocalipse e continuaremos falando dessas novas visões, como a guerra no céu, as bestas e as últimas pragas.



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