O
referido herói da fé é muito mal empregado por pregadores como suporte para
tratar assuntos de namoro, família e sobre o comportamento mais indicado para
os obreiros do Senhor em suas atividades e decisões ministeriais.
Quanto
ao namoro surgem assuntos de julgo desigual, desobediência e outros,
esquecendo-se que era uma forma de Deus provocar uma situação contra os
filisteus, a temática central do texto: o livramento do povo israelita da escravidão que sofria.
Já
em relação à família não deveria ser empregado como justificativa de “abandono”
dos filhos. Eles são flechas e devem permanecer “à distância do braço” até
serem bem lançados. O juiz ao começar o seu ministério já tinha sido enviado
pelo Altíssimo e a preparação dos pais já tinha sido bem feita.
A
manipulação da vida do nazireu para a defesa de indisciplina de obreiro que não
se submete às autoridades constituídas, da mesma forma é indevida e mal
alicerçada, pois há assuntos bíblicos que são casos particulares. Por isso não
se deve ficar forçando exemplos e a possibilidade de retirar ensinos gerais de assuntos que são exceções.
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