domingo, 23 de junho de 2024

Tempo do pequeno socorro e lisonjas

O profeta Daniel no primeiro ano de Dario, o rei medo (havia um revezamento entre medo e persas), no capítulo 11 do seu livro, relata uma serie de eventos conflituoso entre o Sul (Egito) e o Norte, tomando várias proporções. Entra no império romano com suas atrocidades ao povo de Deus e abominações no templo, as lisonjas aos violadores do concerto, podendo ser entendido como os infiéis em Israel, se levantando inclusive contra o Messias, a grande tribulação com a retirada do /eterno para os céus, chamada de abominação desoladora, culminando com um evento exclusivamente espiritual que é também relado pelo profeta Ezequiel quando as hostes espirituais da maldade se direcionarão para os “arraiais de Israel”, com os santos já guardados, agora celestial, e serão destruídos com o assopro da boca do Eterno. Entretanto, no verso 33 a 35, há um verso emblemático descrevendo as características do povo de Deus no tempo em que estamos vivendo: “...os entendidos entre o povo, ensinarão a muitos,...todavia, cairão pela espada, pelo fogo, cativeiro, roubo...por muitos dias” (vs. 33). Caem por estarem sendo atacados de diversas maneiras e modos, mas serão ajudados com pequeno socorro. Assim, não estamos no tempo de grandes milagres, sinais, livramentos contundentes, etc., e sim, no tempo do pequeno socorro e das lisonjas – cuidado com elas!

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