terça-feira, 18 de junho de 2024

E viu Deus que era boa a luz

Antes da criação da Terra e do Homem já há uma referência às trevas e ao Espírito de Deus (Gn 1.2), mas parece claro que o plano maior do Eterno é que haja luz em nós. Um outro detalhe importante deve ser relembrado é que os luminares ainda não tinham sido criados (Gn 1.14, 15 e 16) e o apóstolo assim a incompreensão das trevas sobre a luz: “a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam” (Jo 1.5; 3.19,20) e o apóstolo João descreve o enviado, João Batista, como aquele que veio para testificar da luz (Jo 1.8; 9.5; 12.36), entretanto há uma advertência aos Coríntios que o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz (2 Co 11.14). Simeão já nos seus derradeiros dias profetizou para Maria que o seu filho seria: “luz para alumiar as nações” (Lc 2.32) e aos Efésios o apóstolo Paulo diz que a luz condena as obras infrutuosas da carne (Ef 5.13; Rm 13.12). O profeta Isaías ao descrever o advento do Messias diz que: “... o povo que andava em trevas viu uma grande luz, e sobre os que habitavam na região da sombra de morte resplandeceu a luz” (Is 9.2; Mt 4.16). A Palavra é luz para alumiar o caminho dando a entender que a luz emite uma referência de orientação bastante relevante (Sl 36.9; 119.105).

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