No livro do Gênesis, capítulo 39, conta a
história da passagem de José pela casa de Potifar, capitão da guarda do
exército de Faraó.
Ele administrava os bens do ilustre egípcio,
até que sua mulher imputa falsamente a José uma conduta desonesta. Contudo, ele
apenas tinha rejeitado mais uma de suas propostas ilícitas.
Mas, o interessante é que quem “gritou” foi ela
e Potifar a ouviu. O filho de Raquel apenas deixou sua veste na mão dela e
fugiu.
Entretanto, quem estava com a razão era o jovem
hebreu e Deus continuou a estar com ele na prisão.
Ela disse: “entrou até mim para deitar-se
comigo, e eu gritei com grande voz. ”
Ela ganhou essa disputa literalmente no grito e
com uma veste como prova, cujo dono trabalhava na casa.
O eunuco de Faraó perdeu um grande empregado,
pois o Senhor o abençoava em tudo e foi precipitado e injusto no seu julgamento.
Nos nossos relacionamentos tem sempre alguém
“gritando”, reclamando de algo ou alguém. Será que estamos discernindo a
verdade ou dando ouvidos a quem “grita primeiro” sem um devido aprofundamento?
Pois é...
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