Com o abrimento do
sétimo selo (Ap 8.1), há o preâmbulo da apresentação de sete anjos na presença
dEle, prontos para tocar sete trombetas (Ap 8.2) que são determinações divinas,
episódios que acontecem desde a criação do mundo e irão até os derradeiros
dias.
No verso sete do
capítulo oito, temos o toque da primeira trombeta (Ap 8.7) sendo lançados na
terra saraiva e fogo misturado com sangue, queimando a terça parte das árvores
e do mar com a ordem da segunda.
Diante do toque
do segundo metal foi atirado no mar como que um monte de fogo e com isso, faz-se
em sangue a terça parte do mar, sendo atingido a terça parte do transporte
marítimo e da vida do mar (Ap 8.8 e 9).
O terceiro arauto
insufla o seu instrumento e caiu do céu como que uma tocha de fogo atingindo a
terça parte dos rios e fontes de águas (Ap 8.10) e a terça parte da águas
torna-se amarga e muitos homens são mortos (Ap 8.11).
O quarto querubim
assopra o seu aparelho musical e foi ferida a terça parte do sol, da lua e
estrelas (Ap 8.12). Uma diretriz divina já sendo ordenada, dessarte que um
terço deles será queimado e isso dá-se progressivamente desde o início do mundo
(Rm 1.18).
Antes do quinto
mensageiro utilizar o seu artefato, no qual foi visto um anjo cair do céu, um emissário
divino diz com grande voz: Ai! Ai! Ai! Dos que habitam sobre a terra por causa
das outras vozes das trombetas dos três anunciadores que hão de ainda tocar (Ap
8.13) e vieram gafanhotos sobre a terra para afligir por cinco meses os homens
que não tinham o “selo de Deus” (Ap 9.4). Essa dor é como a agonia da picada de
um escorpião e as criaturas atingidas buscariam a morte, mas não a encontrariam
(Ap 9.6).
Após o sexto
ruído no céu (Ap 9.13), decorrem três pragas na qual morrem a terça parte dos
homens pelo fogo, fumaça e pelo enxofre (Ap 9.18).Tudo isso para os homens se
arrependerem de suas más obras. Mas eles não deixaram de adorar os
ídolos, demônios, nem de seus homicídios, feitiçarias, prostituição, ladroices
(Ap 9.20).
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