sábado, 4 de outubro de 2025

A primeira besta do Apocalipse

Após a sétima trombeta, dá-se seguimento a uma sequência de eventos: duas bestas aparecem no livro do Apocalipse; uma que subiu do mar e a outra que subiu da terra. O apóstolo João estando na areia do mar, viu subir de lá um animal selvagem. Ele tinha sete cabeças e dez chifres, e, sobre os chifres dez diademas, e, sobre as cabeças um nome de blasfêmia. Ele era semelhante ao leopardo, e os pés, como de urso, e a sua boca como de leão, fazendo referência a uma junção de restos dos reinos mundiais do passado: o caldeu, medo-persa, o grego e o romano. O dragão deu-lhe o seu poder, o seu trono, e grande poderio. A primeira besta é a junção de todas as culturas e poderes dos reinos deste mundo que conduzidos/seduzidos pelo dragão a serem todos concordes em oposição a Deus, caracterizado pela unificação através da religiosidade comum (ecumenismo), pela mesma moeda, língua, enfim, um governo único. Eles são contra Deus e blasfemam do seu nome, proferem blasfêmias contra o Senhor e foi permitido a ela fazer guerra aos santos e os vencerem, significando uma oposição declarada aos que são de Deus na terra (Ap 13.1-10).

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