A passagem do Senhor pela terra do Egito e consequente saída do seu povo para o deserto, foi marcada com muitos sinais, alguns deles imitados pelos magos. Mas, a partir da praga dos piolhos, eles mesmos disseram: “isto é o dedo de Deus”.
Um cordeiro sem mancha era reservado até o
décimo quarto dia, cujo sangue era colocado na verga e ombreiras da porta da
casa.
A carne, assada no fogo, era comida com pães
asmos e ervas amargosas. Ainda com os lombos cingidos, com os sapatos nos pés e
o cajado na mão.
Mas, como muitos, até cristãos, a comemoram
hoje? Chocolate, mas – não era erva amargosa? Coelho não era um animal imundo?
E desde quando ele bota ovo? Seria esta a páscoa de Cristo ou estamos aceitando
fermentos?
Hum...
Interesses comerciais, difamação, desvios ou
até mesmo zombaria. Tudo isso leva muitos a participarem de uma páscoa
diferente da apresentada no livro do Êxodo.
E nós, de qual festa estamos envolvidos, da
erva amargosa e pães sem fermento ou a do coelho com chocolate redondo?
Pois é...
Ah, não se pode participar das duas? Não. A
partir da praga das moscas houve separação entre o povo de Deus e o do
Egito.
Ele faz separação!
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