A idolatria, crença e adoração em outros deuses
é comparada no livro sagrado como prostituição, adultérios, traição.
Deus conquistou para si um povo e disse que
estaria se unindo a ele como um casamento. Mas, Israel se afastou de Deus e se
prostituiu com vários deuses.
Ao mandar o profeta casar com uma prostituta,
o Senhor estava contando a sua própria história: o profeta era figura dele e a
esposa era o povo de Israel. A nação afastou do seu Deus, assim como, uma
mulher afasta-se erroneamente de seu marido.
Todavia o apelo dEle era que ela se
convertesse, senão, traria juízo – nome do primeiro filho, não se compadeceria
mais – nome do segundo, pois não pode comungar com transgressão – nome do
terceiro.
No tempo dessa profecia o povo de Israel
estava dividido e fazendo o que era mal aos olhos dEle, dez tribos no norte e
duas no sul. Logo depois as tribos foram exterminadas. Deus rejeitou o seu
povo? Não. De maneira nenhuma, quem clama o nome dEle, entretanto, afasta-se da
idolatria.
O apóstolo Paulo disse que: “nem todo de
Israel é israelita de coração”. Deus sabe quem é dEle. Quem o é, contudo,
aparte-se da iniquidade – idolatria.
Deus não aceita intermediários entre Ele e o
povo!
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